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A segunda temporada do projeto “Na Fazenda Doce de Leite” será realizada em Pelotas (RS), de 7 a 11 de novembro, e terá o lançamento do concurso “Arte na Caixinha”.

A ação foi lançada durante a Expointer 2022 e recebeu mais de 5 mil crianças. Já a etapa Pelotas terá sessões entre 07 e 11 de novembro, e deverá alcançar mais de 2 mil estudantes de escolas da cidade. Somando as atividades de 2022, o projeto atenderá mais de 7 mil crianças em apenas três meses de ação.

“Na Fazenda Doce de Leite” é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em parceria com a Embrapa e conta com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Prefeitura Municipal de Pelotas, da Associação Rural de Pelotas, do Sindicato Rural de Pelotas, do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas e do Sicredi Interestados. As atividades, no Sul do Estado, serão realizadas na Associação Rural de Pelotas (Avenida Fernando Osório 1754), com apoio da Embrapa Clima Temperado, em horários agendados pelas escolas.

A peça teatral, que é encenada pela companhia Khaos Cênica, apresenta de forma lúdica os benefícios do leite, boas práticas na produção, percorrendo desde a ordenha, coleta, processo industrial e envase até chegar ao consumidor. A experiência artística que a apresentação traz aos espectadores foi inspirada pelos atores a partir de uma visita a propriedade familiar produtora de leite, explica o diretor da Khaos Cênica, Denisson Beretta Gargione. “Temos um desenvolvimento cuidadoso com relação a trama e performance em cena, para ter a linguagem lúdica, mas também aspectos que educam e informam sobre os processos do leite, inclusive com referências ecologicas”, pontua.  A narrativa se dá a partir da história de um menino que herda uma fazenda e recebe o desafio de torná-la rentável em apenas 30 dias. Com muito trabalho voltado para manter a qualidade e o bem-estar do rebanho, ele conta com a ajuda dos animais para descobrir como funciona a fazenda.

Depois de cada apresentação as crianças receberão achocolatados e poderão visitar o Recanto das Terneiras, onde poderão ver de perto os animais e saber mais sobre o bem-estar animal e as boas práticas agropecuárias.

Segundo o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a realidade do setor é pouco conhecida pelos consumidores e principalmente as crianças que não têm acesso à produção de leite. “Nosso objetivo é compartilhar essas informações, abordando a importância do produtor de leite, a atenção à sanidade e ao bem-estar dos animais, mostrar a trajetória que esse produto percorre, passando pela indústria, para então ser posto à mesa do consumidor”. A ação conta com a parceria da Embrapa para intensificar a comunicação entre o público urbano e rural, nesse caso com a abordagem lúdica para as crianças. “Por meio da peça teatral criteriosamente produzida, o público infantil terá a oportunidade de entender como é a vida no campo, que o leite da caixinha vem da vaca, que beber leite é saudável e a importância da pesquisa para a produção de alimento de qualidade. Espera-se um efeito multiplicador na sociedade quando essas crianças transmitirem a experiência adquirida em seus lares e rodas de amigos”, reforça o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso de Oliveira.

A conscientização de alunos e educadores, compartilhando informações de forma lúdica é ressaltada pela diretora pedagógica da Secretaria Municipal de Pelotas, Cristiane Quiumento, como um diferencial da ação. “Para nossa rede escolar, o projeto aproxima as crianças que estudam na zona urbana das crianças que estudam no campo, aproximando as realidades e valorizando as pluralidades. A criança da cidade conhece e passa a valorizar a produção rural e a criança originária do campo, por sua vez, orgulha-se de pertencer ao meio rural, e do valor do trabalho dos pais em relação à produção, que destina-se principalmente ao consumo do meio urbano”.

Estudantes das escolas convidadas podem se inscrever no concurso Arte na Caixinha

No dia 7, será apresentado o “Arte na Caixinha”, que irá premiar as melhores intervenções artísticas em caixinhas de leite UHT. O concurso tem como temática “O leite na sua vida”, e a proposta é convidar as crianças das escolas participantes a produzirem trabalhos para inscrever no concurso.

Serão aceitas técnicas de pinturas, colagens, desenho, papel machê, grafite, entre outros, desde que preservada a forma original da caixa de leite UHT. Os trabalhos poderão ser inscritos em três categorias: Infantil – (Pré e 1º ano); Júnior - (2º e 3º ano); e Juvenil – (4º e 5º ano). A premiação aos vencedores inclui o fornecimento por 12 meses de uma caixa com 12 litros de leite. Os trabalhos poderão ser inscritos no período de 7 de novembro a 5 de dezembro.

Os três primeiros colocados em cada uma das 03 categorias receberão os prêmios abaixo listados:

1º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

2º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

3º) Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite. Para a gerente de Comunicação do Sindilat, Jéssica Aguirres, a ação Arte na Caixinha amplia os horizontes do projeto. “Ao premiar os vencedores do concurso com leite, estamos inserindo o produto lácteo pelo período de um ano dentro dos lares. Levando nutrição e saúde para toda uma família e não só para a criança participante.”

As escolas participantes do projeto podem realizar a inscrição do trabalho clicando aqui ou acessando o link https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA

 

 

O concurso Arte na Caixinha 2022 teve suas inscrições prorrogadas até a próxima terça-feira (8/11). O projeto realizado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) elegerá as melhores intervenções em caixinhas de leite UHT. A ação terá parceria junto a escolas da rede pública de ensino de Sapucaia do Sul (RS) e será direcionada a crianças do Pré II ao 5º ano.

Com a temática ‘’O leite na sua vida’’, o concurso propõe aos alunos uma intervenção artística em uma caixa de leite UHT. Serão aceitas as mais diferentes formas de intervenção possíveis desde que preservada a forma original da caixa de leite UHT. Assim sendo, serão consideradas técnicas de pinturas, colagem, desenho, papel machê, grafite, entre outros.

A inscrição deve ser realizada por um professor integrante do quadro docente da instituição de ensino a qual a criança está matriculada.

Para que a inscrição seja validada no sistema, é preciso o envio pelo e-mail para o endereço artenacaixinha2022@gmail.com dos seguintes documentos:

- Documento de identidade do professor responsável;
- Documento de identidade e/ou comprovante de matrícula dos alunos participantes;
- Autorização assinada pelos pais e/ou responsáveis conforme Atestado Anexo;
- Envio de no mínimo 4 fotos individualizadas.

Para acessar o regulamento e conferir mais informações acesse https://www.sindilat.com.br/site/2022/09/15/1o-concurso-cultural-arte-na-caixinha/.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) alerta para a urgência na liberação de caminhões tanque utilizados no transporte de leite no Rio Grande do Sul. Tendo em vista os diversos pontos de paralisação de estradas em todo o país, indústrias de laticínios e transportadoras contratadas estão com dezenas de veículos parados em barreiras em diferentes locais do Estado.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a maior necessidade é a liberação de caminhões com leite cru ou vazios de forma a viabilizar a coleta nas propriedades rurais. Por ser um alimento vivo, o leite tem tempo máximo de 24 horas para ser coletado nos tanques resfriadores das fazendas. “A partir do meio-dia de hoje a situação complica-se no campo. Se não resolvermos isso logo, teremos produtor rural perdendo leite”, alertou, lembrando que o setor já vem atravessando dificuldades de rentabilidade ao longo de 2022.

Outra demanda urgente do setor industrial é pela liberação de caminhões de lenha e diesel parados nas estradas do país. A lenha é essencial para manter as caldeiras das indústrias em operação. “O que está se vendo nas estradas brasileiras é um ato contra a produção e que atinge a toda a população", reforçou Palharini.

Foto em destaque: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) estendeu, até o dia 10 de novembro, o prazo de inscrições para o 8º Prêmio Sindilat de Jornalismo. A premiação tem como objetivo promover a valorização do trabalho da imprensa na divulgação das ações realizadas pelo setor lácteo gaúcho. Podem ser inscritos trabalhos veiculados entre os dias 13/11/2021 e 01/11/2022 nas categorias categorias Impresso, Eletrônico e Online.

Para participar, é necessário preencher e digitalizar a ficha de inscrição. Ela deve ser enviada, juntamente com a matéria para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Não há um número limite de trabalhos a serem inscritos por candidato. Para mais informações, acesse o regulamento disponível no site do Sindilat.

Os finalistas de cada categoria serão divulgados no dia 25 de novembro, e os vencedores, anunciados no dia 1º de dezembro na tradicional festa de final de ano do Sindilat.

Foto: Carolina Jardine

Atento à situação do setor lácteo gaúcho, o candidato a governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), esteve reunido, nesta quarta-feira (26/10), com associados e a diretoria do Sindilat na sede de seu comitê em Porto Alegre (RS). Recebendo lideranças de indústrias que representam 85% da produção de laticínios do RS, ele reforçou seu apoio e atenção ao segmento, que gera renda em 451 dos 497 municípios gaúchos.  Durante o encontro, os empresários apresentaram sugestões e projetos a serem estudados para favorecer a competitividade do RS. No topo da agenda, está a necessidade de revisão do Fator de Ajuste de Fruição (FAF), a fim de diminuir a perda de competitividade do leite UHT, queijos e demais derivados. “Estou comprometido em buscar alternativas e recebo as demandas do setor com a consciência de todos os impactos que gera na cadeia produtiva, no consumo e no conjunto da economia. Contem comigo para analisarmos as ações necessárias para os desafios apresentados”, afiançou Eduardo.

Acompanhado pelos associados, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, detalhou ações e medidas que podem auxiliar na ampliação do consumo de leite, na melhoria do mercado e de toda a cadeia produtiva e colocou o setor à disposição para construir uma agenda positiva de crescimento econômico para o Estado. Entre as sugestões estão o incentivo por parte do Governo Estadual de políticas públicas para a produção de insumos em solo gaúcho e para a criação de programa de aquisição de leite a fim de atender a escolas e promover complementação alimentar nos programas de Assistência Social. Lideranças ainda pediram a ampliação da rede trifásica de energia no atendimento ao setor leiteiro, a melhoria de acesso à internet e à irrigação. Ainda foi citada a criação de um programa junto às empresas para aumentar a captação de leite no Rio Grande do Sul e fixar as famílias no campo.

Outra demanda apresentada ao candidato foi para que a adoção de certificação de propriedades rurais livres de tuberculose se torne um programa de Estado. Lideranças da indústria de laticínios ainda pediram que, se eleito, nos primeiros dias do governo, Leite crie espaço para dialogar com o setor e receber suas prioridades. “Agradecemos a acolhida das nossas demandas que são parte do que o setor precisa para trabalhar e produzir mais, com qualidade e competitividade, buscando consolidar um ambiente mais favorável e estável para a produção”, destacou Portella ao final do encontro.

 

Fotos: Gisele Ortolan

Revisão do regime tributário, linhas de crédito rural, política de fomento à produção leiteira e acesso aos recursos do Fundoleite são alguns dos principais pedidos do setor lácteo ao novo governador do Estado do Rio Grande do Sul. As pautas constam em documento entregue nessa terça-feira (18/10) aos candidatos ao Palácio Piratini Eduardo Leite (PSDB) e Onix Lorenzoni (PL). Lideranças dos produtores e das indústrias reuniram-se com os candidatos em nome do Conseleite na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (Fetag), em Porto Alegre (RS). Segundo o coordenador do Conseleite, Eugênio Zanetti, é essencial olhar para a questão social que envolve a produção leiteira e adotar ações que inibam a volatilidade dos preços e evitem a evasão de milhares de produtores da atividade. “Nosso Estado perde em competitividade em função da carga tributária e de problemas logísticos que dificultam o escoamento da safra uma vez que apenas 40% do leite produzido no RS é consumido em solo gaúcho”, salientou. Zanetti citou ainda a necessidade de coibir as importações e estimular as exportações de lácteos. Presentes nas reuniões, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, e o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, entregaram aos candidatos documento com dados sobre a produção gaúcha e a fundamentação do impacto do FAF no setor lácteo do RS.

Pela manhã, o encontro foi com o ex-ministro Onix Lorenzoni. Às lideranças presentes, ele prometeu trabalhar para baixar impostos, por políticas de concessão de crédito e sinalizou que manterá um canal direto de escuta das demandas do setor com reuniões semestrais. Sinalizou que pretende fortalecer a ação do Banrisul em linhas de crédito agrícola e buscar a consorciação de atividades nas propriedades rurais, integrando o leite a outras atividades como a piscicultura e a silvicultura, por exemplo. “Iremos acompanhar a par e passo a situação do setor e ver o que precisamos fazer no RS para enfrentar a burocracia”, ressaltou.

À tarde, foi a vez do candidato Eduardo Leite apresentar seus projetos ao setor. Indicou que vê duas frentes a serem adotadas: destravar o acesso ao Fundoleite para viabilizar investimentos e achar novos mercados consumidores para os lácteos gaúchos tanto dentro do Brasil quanto no fomento às exportações. Sobre o FAF, informou que uma solução para a questão já está sendo analisada para evitar a penalização e perda de competitividade dos laticínios do RS. “Nesse primeiro período de governo, nossa tarefa foi o enfrentamento da questão fiscal do Estado e da pandemia. Agora, precisamos pensar em um plano estratégico para resolver as questões mais importantes e que tragam maior impacto e apoio”. Disse também que abrirá diálogo com o setor para construção do plano de trabalho.
 
Crédito das fotos: Carolina Jardine

Nociva para a produção de laticínios já em 2022, a implementação progressiva do Fator de Ajuste de Fruição (FAF) deve agravar os problemas do segmento nos próximos anos. Pela regulamentação prevista, a penalização à produção de 5% em 2022 deve chegar a 10% em 2023 e 15% em 2024. Segundo o 1º vice-presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a implementação dessa escala traz impacto muito forte à produção de laticínios, uma vez que ceifa a competitividade do segmento frente a outros estados onde o FAF não existe. O FAF foi criado para estimular a aquisição de insumos dentro do Rio Grande do Sul, algo que, para o segmento, é inviável tendo em vista a origem de itens como embalagens.  O tema foi assunto na segunda-feira (10/10) de reunião híbrida na Câmara Setorial da cadeia Produtiva do Leite na Secretaria Estadual da Agricultura. 

O assunto já foi levado à Secretaria da Fazenda, mas não houve sensibilização por parte do Governo. Diante das manifestações de representantes da indústria e de produtores, o secretário da Agricultura, Domingos Antônio Velho Lopes, se colocou à disposição para levar novamente a demanda do setor à Secretaria da Fazenda.

Segundo o Sindilat, o tributo representa prejuízo à cadeia, gerando perda de competitividade. Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, exemplificou que o Paraná chegou a incluir o leite na redução de benefícios fiscais, mas voltou atrás para proteger sua produção, hoje a segunda em quantidade no país. “Para nos mantermos competitivos, especialmente em relação a Santa Catarina e ao Paraná, precisamos retirar o FAF da cadeia”, reforçou. 

A atual carga tributária do RS, alega Palharini, é um fator de desestímulo à cadeia como um todo.  “O mercado regula os valores pagos à cadeia, então precisamos aparar todas as arestas para garantirmos a competitividade”. O RS, que por anos foi segundo maior produtor, está em terceiro lugar, atrás de Minas Gerais (1º) e do Paraná (2º), e cada vez mais perto de Santa Catarina (4º) e de Goiás (5º).

Eugênio Zanetti, Coordenador da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, destacou a importância de trabalhar como cadeia para buscar tornar o setor mais competitivo e assim frear esse prejuízo ainda este ano. Na reunião, também foram debatidos outros assuntos relacionados ao setor sobre Fundoleite e a continuidade do Conseleite.

Foto: Carolina Jardine

Frente ao atual cenário de lácteos, a Aliança Láctea Sul-Brasileira, formada por Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, defendeu, na manhã desta quinta-feira (6/10), a necessidade de se desenvolver um plano de exportação. A medida foi apontada pelo o atual coordenador da Aliança e ex-secretário de Estado da Agricultura de SC, Airton Spies, como uma estratégia para expandir a competitividade do segmento. “Para desenvolver o setor precisamos ser estratégicos”, frisou. O dirigente destacou a importância de um alinhamento da cadeia para traçar ações de incentivo e desenvolvimento a fim de efetivar a conquista do mercado externo. O encontro, realizado na sede da Federação da Agricultura do Paraná e de forma on-line, reuniu secretários de Estado, presidentes de federações e sindicatos.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Guilherme Portella, reforçou a importância de trabalhar o setor para esse movimento, buscando competitividade de custo e escala. “Temos que desenhar cenários para exportação e alinhar nossa estrutura para alcançar esses mercados. Trabalhando especialmente o custo para alcançar a competitividade necessária”. Pontuou, ainda, a necessidade de se fomentar o aumento de consumo interno como parte de um trabalho de valorização do setor, citando os projetos “Fazenda Doce de Leite” e “Arte na Caixinha”, desenvolvidos pelo sindicato na Expointer e pós-evento. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, complementou que as ações serão desenvolvidas ao longo do ano de 2022 e até dezembro de 2023 para o público de 5 a 10 anos a fim de ampliar o conhecimento sobre a atividade leiteira, bem como sobre o destino correto das embalagens de leite.

Veterinário espanhol Rafael Ortega Arias de Velasco, realizou apresentação sobre “Estratégias para melhorar a competitividade do leite e sua influência no teor de sólidos”, passando questões como nutrição, bem-estar e sanidade dos rebanhos.

Como alinhamento final ficou acertado entre os participantes pontos a serem trabalhados em plano de desenvolvimento da cadeia visando às exportações a fim de que o setor se torne mais competitivo. Sendo o ponto de partida buscar soluções para o grande entrave que é o custo do leite entre os principais exportadores e encontrar alternativa ao atual cenário em que só se consegue exportar diante de um câmbio favorável ou com uma grande valorização dos lácteos no mercado internacional. As propostas serão debatidas em novo encontro agendado para novembro.

Com o objetivo de valorizar o papel da imprensa na divulgação de ações realizadas pelo setor lácteo gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) está com inscrições abertas para o 8º Prêmio Sindilat de Jornalismo. Trabalhos veiculados entre os dias 13/11/2021 e 01/11/2022 que mostrem a atuação da indústria de laticínios do RS podem ser inscritos até 1º de novembro nas categorias Impresso, Eletrônico e Online.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a premiação é uma forma de reconhecer a função dos jornalistas em disseminar a importância do setor lácteo na economia, no desenvolvimento e na alimentação das famílias brasileiras. “Nós, que estamos dentro dessa indústria, sabemos todo o trabalho que ela exige e o quanto ela é fundamental para a sociedade. Porém, é a imprensa que divulga essas informações para o público”, pontua Palharini.

Para participar, é necessário enviar a ficha de inscrição preenchida e digitalizada junto com uma matéria que tenha sido veiculada entre o período estabelecido para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Não há um número limite de trabalhos a serem inscritos por candidato. Os finalistas de cada categoria serão divulgados no dia 25 de novembro, e os vencedores, que receberão um troféu e um iPhone, serão anunciados no dia 1º de dezembro na tradicional festa de fim de ano do Sindilat.

Para mais informações, acesse o regulamento disponível no site do Sindilat.

Foto: Carolina Jardine

Produtores de leite do Rio Grande do Sul poderão inscrever suas propriedades no 2º Prêmio Referência Leiteira RS a partir desta quarta-feira (21/9). A premiação, que terá categorias inéditas e duas etapas de inscrição, é realizada pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), pela Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) e pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR).

Os primeiros a se inscrever serão os produtores de leite que desejarem concorrer à premiação de “Propriedade Referência em Produção de Leite”, que, diferente da edição anterior, será separada em duas categorias distintas: os que produzem em sistemas à base de pasto com suplementação e os que produzem em sistemas de semiconfinamento ou confinamento. O período será de 21 de setembro a 31 de outubro. Acesse o regulamento e a ficha de inscrição pelo site do Sindilat. A exemplo do ano anterior, a inscrição será realizada nos escritórios municipais da Emater/RS.

Em março de 2023, abrem as inscrições para concorrer nas novas categorias: “Inovação”, “Sustentabilidade Ambiental”, “Bem-estar Animal”, “Protagonismo Feminino”, “Sucessão Familiar” e “Gestão da Atividade Leiteira”.

A premiação busca reconhecer e valorizar o trabalho dos produtores de leite. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, explica que o prêmio é também uma forma de incentivar as boas práticas no setor. “Esse prêmio é um reconhecimento pelo esforço daqueles que cumprem o seu papel com qualidade, cuidado e dedicação”, afirma.

Poderão se inscrever produtores do Rio Grande do Sul com produção individual ou coletiva, desde que estejam vinculados à indústria de laticínios que adquira leite no Estado. Cada vencedor será premiado com um troféu e um notebook Positivo. A divulgação dos resultados e a entrega dos prêmios ocorrerão durante a Expointer 2023.

Foto: Carolina Jardine