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27/01/2020

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 27 de janeiro de 2020                                                  Ano 15 - N° 3.392


Governo chinês anuncia nova estratégia para desenvolver indústria de lácteos local

O governo chinês anunciou uma nova estratégia de três anos para desenvolver ainda mais a indústria de laticínios local, com ênfase no fortalecimento da P&D, bem como na governança mais rígida para suprimir as preocupações remanescentes de segurança alimentar e impulsionar a reputação do setor.

A estratégia, chamada de 'Plano de Ação para Melhoria da Segurança e Qualidade dos Produtos Lácteos', foi anunciada pela Administração Estatal da China para Regulamentação do Mercado (SAMR) e é a última das muitas tentativas do país para motivar os consumidores locais a aumentar o consumo de lácteos, incluindo a formulação de diretrizes de consumo para este último ano.

“Embora o nível geral de qualidade e segurança dos produtos lácteos tenha aumentado nos últimos anos, esta estratégia foi formulada porque ainda existem vários problemas que assolam a indústria de lácteos e que precisam ser resolvidos, para que atinja o potencial máximo”, disse o SAMR por meio de declaração formal.

“Essas questões incluem a falta de capacidade de pesquisa independente no setor privado levando a baixa competitividade e a má gestão contínua da segurança dos alimentos, que também continua afetando a reputação da indústria. A meta da estratégia, a ser implementada até 2023, é direcionar essas áreas problemáticas e atingir os objetivos incluindo um sistema otimizado de regulamentação e padrões de qualidade e segurança do leite, com capacidades de supervisão aprimoradas de modo que 100% de todos os problemas dos lácteos possam ser detectados e retificados em tempo hábil.”

"Outras metas para os participantes da indústria de lácteos, incluem uma taxa de auto-inspeção de segurança alimentar de 100% de eficiência, detecção de risco e taxa de relatório de 100% de eficiência e implementação do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em 100%."

A estratégia enfatizou os planos do governo de revisar os atuais regulamentos e padrões que regem a indústria de laticínios, particularmente na área de segurança alimentar, de modo a construir um "sistema regulatório mais científico e sensível".

“Prioritário será a revisão dos padrões nacionais de segurança alimentar para leite cru, leite esterilizado, leite pasteurizado e fórmula infantil, bem como a formulação e aprimoramento da tecnologia de processamento e padrões de teste”, disse SAMR.

O outro aspecto regulatório que a agência está procurando explorar é o de "co-governança social" — essencialmente um sistema que recompensará denunciantes ou qualquer pessoa que descobrir "riscos ocultos para a segurança alimentar" e apontá-los.

“Uma das principais medidas que estaremos considerando para fortalecer os produtos lácteos e o monitoramento da segurança é promover ativamente a co-governança social — isso incluirá a abertura de canais para reclamações e denúncias e o aumento das recompensas para tais denúncias”, disse.

“A ideia é estimular todos os setores da sociedade, principalmente o pessoal interno do setor lácteo, a mídia, os consumidores etc. para relatar ou fornecer pistas sobre questões de qualidade e segurança de produtos lácteos e expor atividades ilegais de empresas, e encorajar as empresas a estabelecer um sistema de recompensa para funcionários internos que descobrirem riscos ocultos de segurança alimentar para que possam melhorar e expor a reputação do setor.”  (As informações são do Dairy Reporter, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint)


Bolsonaro faz apelo a caminhoneiros e diz que pode zerar impostos para baratear diesel

Presidente diz que gostaria que a medida viesse acompanhada de redução nas alíquotas de ICMS pelos governos estaduais

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que está disposto a zerar os impostos federais para reduzir o preço do diesel, mas gostaria que a medida viesse acompanhada de redução nas alíquotas de ICMS pelos governos estaduais.

Em entrevista à imprensa após audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, no início desta tarde, o presidente afirmou que o monopólio em parte da cadeia de distribuição do combustível também é responsável pelo atual patamar de preços. "Para cada centavo do preço do diesel que queremos reduzir, no caso do PIS/Cofins, equivale buscarmos de algum outro local R$ 800 milhões", justificou o presidente.

Bolsonaro considera "razoável" o preço do diesel nas refinarias. O problema, segundo o presidente, é que até chegar nas bombas incide a alíquota de ICMS, a margem de lucro de empresários e das transportadoras. "Tem muito monopólio no meio disso, estamos buscando alternativas, mas não é fácil."

O presidente garantiu que poderá zerar os impostos federais, mas só haverá impacto significativo com redução do ICMS.

Questionado sobre a possibilidade de greve dos caminhoneiros, Bolsonaro fez um apelo para que não haja paralisação. "Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil, apelamos para que eles não façam greve porque todos nós vamos perder", disse. "[Vai] causar um transtorno, estamos vivendo época de pandemia.

Questionado sobre a possibilidade de greve dos caminhoneiros, Bolsonaro fez um apelo para que não haja paralisação. "Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil, apelamos para que eles não façam greve porque todos nós vamos perder", disse. "[Vai] causar um transtorno, estamos vivendo época de pandemia. (Valor Econômico)

Claudio Nery Martins é o novo presidente da Associação de Criadores de Gado Jersey 

A associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul (ACGJRS) elegeu em 19 de dezembro o seu novo presidente para o biênio 2021/2022. O criador bajeense, Claudio Nery Martins, que tem propriedade em Aceguá, foi eleito por aclamação após assembleia realizada pela internet devido as restrições impostas pela Covid 19.

Claudio Nery Martins, que já havia sido presidente da ACGJRS em 2014, afirmou que vai manter o trabalho realizado pela diretoria anterior na ampliação de novos sócios, mas também vai dedicar sua gestão a valorização do leite Jersey.

“Vamos valorizar a questão dos sólidos e também a aplicação de tecnologias para o aprimoramento dos rebanhos e qualidade do leite, e estamos abertos a sugestões e a espera de novos sócios, visto que a prática do registro é extremamente importante, não para a associação, que é uma entidade sem fins lucrativos, mas para o próprio produtor que terá garantias e valorização de seus animais”, concluiu o presidente eleito.

CHAPA PARA DIRETORIA DA ACGJRS – BIÊNIO 2021/2022
Presidente:  Claudio Nery Martins
1º Vice-Presidente: José Flavio Vieira de Vieira
2º Vice-Presidente: Ângela Maraschin
3º Vice-Presidente: Ana Maria Vasconcellos Osório
4º Vice-Presidente: Clovis Eduardo Ramos Tomasi
CHAPA PARA O CONSELHO TÉCNICO DA ACGJRS - BIÊNIO 2021/2022
1 - Mirela Scatolin Anselmo
2 - Vener Ebert Enns
3 - Helenice Gonzalez
4 - Marcos Souza de Freitas
5 - Francisco José Otto Coelho
CONSELHO FISCAL DA ACGJRS - BIÊNIO 2021/2022
Titulares:
1 - Gerda Ebert Enns
2 - Elton Butierres
3 - Darcy Bitencourt
Suplentes:
1 – Alcio Azambuja de Azambuja
2 – Bruno Kneib
3 – Maria Cecília Butierres


Jogo Rápido

Como será o comportamento do consumidor com compras online após pandemia?
O ano de 2020 foi marcado por muitos acontecimentos históricos devido a pandemia da Covid-19. Desde o decreto para o isolamento social, os estabelecimentos não essenciais foram obrigados a fechar, como lojas e shoppings, com isso, as pessoas começaram a investir no e-commerce e a realizar as compras online, o resultado: um aumento significativo nas vendas digitais. Segundo pesquisa realizada pela NZN Intelligence, mesmo com shoppings e lojas fechados, 54% das pessoas que pretendiam comprar alguma peça de vestuário e não o fizeram, definiram a pandemia como principal motivo. Destas, 66% ainda devem comprar quando o cenário atual se normalizar, 42% ainda preferem em lojas físicas e 23% em e-commerce. Ainda assim, é um fato que as compras por vestuário aumentaram no último ano, por ser a única opção de consumo possível naquele momento, mas mesmo com a opção de compra online, 74% das pessoas afirmaram que preferem a loja física, por poderem provar a peça antes de levar para casa. Entre aqueles que, mesmo após a pandemia, optaram pela loja digital, 40% atribuíram a escolha à preferência, enquanto 26% não se sentem seguros para sair de casa. “Muitas lojas online começaram a oferecer descontos, promoções e frete grátis para seus clientes, por isso 62% dos entrevistados levaram em consideração o valor dos produtos ao fazer as comprar por e-commerce, que muitas vezes podem ser mais baixos que em lojas físicas. Além dos consumidores que se adaptaram à comodidade de realizar compras com apenas alguns cliques no computador e sem sair de casa”, conta Tayara Simões, diretora de receita da NZN. O perfil de compra daqueles que preferem o digital a lojas físicas, independentemente da pandemia, tem algumas diferenças. Enquanto 25% preferem comprar em lojas online pela facilidade e 24% pelas condições de pagamento serem melhores, 10% não confia em compras de roupas pelo e-commerce. (As informações são do Newtrade)


 

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