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18/01/2020

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 18 de janeiro de 2020                                                  Ano 15 - N° 3.385


Aprovados procedimentos de reinspeção de alimentos de origem animal importados

Foi publicada no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa nº 118 que aprova os procedimentos a serem realizados pela Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) durante a reinspeção de produtos de origem animal comestíveis importados.

Os procedimentos poderão ser realizados de três formas: conferência física, conferência física e exame físico do produto, ou conferência física, exame físico do produto e coleta de amostras. A definição dos níveis ocorrerá por análise de risco e considerará o tipo de produto, o país de procedência e o histórico de notificações do fabricante.

Atualmente, o processo que ocorre é após a internalização dos produtos de origem animal no SIF ou em estabelecimento relacionado (ER). Com a publicação do Decreto 10.468/2020, passará a ser realizado, prioritariamente, nas zonas primárias de importação, ou seja, antes da internalização dos produtos. Durante o período de transição, a instrução normativa será aplicável para reinspeção em SIF e no Vigiagro.

“O novo processo desburocratiza o atual e agiliza os processos de liberação dos carregamentos de produtos de origem animal importados ao comércio. Após os procedimentos regulares de reinspeção, os produtos aprovados poderão ter seu trânsito e comercialização autorizados”, explica a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana.

Nos casos de produtos nacionais que sejam exportados e retornem ao Brasil, por processo regular de importação, a reinspeção deverá ser realizada em estabelecimento registrado no SIF.  A Instrução Normativa entra em vigor em 1º de fevereiro. (As informações são do Mapa)


Como cortar cada tipo de queijo corretamente?

O queijo é presença regular nas nossas mesas desde tempos imemoriais. São todos os tipos, tamanhos e sabores, que podem satisfazer os mais diversos paladares. Mas para isso é preciso saber cortar cada tipo de queijo.

Porque é muito comum não usar as ferramentas certas ou fazer cortes que depois não permitirão uma boa degustação e até farão com que o queijo resseque. Então, aqui estão as principais regras para fazer um bom trabalho.

Como é evidente, o primeiro aspecto a ter em consideração na hora do corte é o tipo de queijo, bem como a sua dureza e consistência.

Para fazer os cortes há duas opções: ter os utensílios usados pelos queijeiros (um presente perfeito para os amantes de queijo) ou usar as facas que já estão disponíveis regularmente (o que vai exigir um pequeno truque).

Cremoso: É o caso dos queijos que se caracterizam por serem macios e cremosos, como o Camembert ou Brie. Devem ser cortados como se fossem um bolo, em porções triangulares, e normalmente surge o mesmo problema: a faca fica presa. Por isso, é preferível passar primeiro a folha com um pouco de óleo ou molhar com água quente e secar antes de cortar. Desta forma, porções iguais podem ser feitas do centro da peça até as bordas.

Cilíndrico: Outros queijos muito comuns hoje em dia e nem sempre de corte fácil são os que se apresentam em formato cilíndrico, como o provolone e os rolos de cabra. Nesse caso, é melhor fazer cortes horizontais e não muito finos.  Para isso, um fio de filamento de arame pode ser usado. 

Azul: Sem dúvida, é uma variedade que se apaixona ou é injuriada , mas que nunca passa despercebida, pois bem, na altura do seu corte é também um daqueles que podem gerar uma maior dificuldade, visto que o seu interior mofado não é compacto e tende a “esfarelar-se” muitas vezes. As variedades mais conhecidas são o Cabrales ou o Roquefort  — existem muitas mais — e como são gordurosas e semiduras, deve-se prestar muita atenção para as cortar bem. É melhor ter filamento de arame, pois os cortes mais limpos são obtidos, mas também pode ser feito com uma faca afiada.  Nesse caso, tem que cortar frio, ou seja, ao tirar da geladeira — depois que amolecem e a tarefa fica complicada. É servido tanto em cubos como em pequenas rodelas e costumam ser consumidos espalhados.

Queijos muito duros: Os tipos extra-duros podem incluir Parmesão ou Sbrinz e é precisamente essa consistência que torna muito difícil cortá-los e menos em fatias homogêneas. Por isso o mais comum é cortá-lo em pedaços, caso contrário eles se rasgarão. O melhor utensílio para o conseguir são pequenas espátulas para os cortar, embora nem sempre estejam disponíveis na cozinha. Portanto, para substituí-los, pode-se utilizar uma faca não muito longa e robusta, capaz de fazer aqueles pedacinhos que se juntam à salada ou aos diversos pratos onde esses queijos se casam perfeitamente.

Duas notas para servir os queijos: A apresentação dos queijos deve ser feita de uma forma atrativa que convida a comê-los. E isso deve ser feito com eles em temperatura ambiente (cerca de 18°C). Além disso, se vão colocar vários sobre a mesa e for preciso fazer cortes, é conveniente que haja uma faca para cada um e, portanto, não misture sabores. (As informações são do Crônica Directo traduzidas pela Equipe MilkPoint)

SP: governo revoga aumento de ICMS mas leite ainda sofre tributações

O governo de São Paulo publicou hoje no Diário Oficial do Estado três decretos que revogam o aumento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos e insumos agropecuários, hortigranjeiros e energia elétrica. A decisão passa a valer nesta sexta-feira.

O decreto 65.473 prevê a manutenção de forma integral da isenção concedida às operações internas com insumos agropecuários. No 65.472, manteve-se a isenção nas operações internas com produtos hortifrutigranjeiros em estado natural, e o decreto 65.469 retirou o limite mensal para a isenção sobre a energia elétrica consumida pelo estabelecimento rural.

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) avaliou como positiva a revogação do aumento do ICMS. “A decisão do governo do Estado foi adequada ao atender aos principais pleitos da Faesp, sindicatos e produtores rurais, que beneficiarão toda a sociedade. A cadeia produtiva entende que as medidas da administração pública irão permitir a estabilidade nos preços dos alimentos e fôlego para a manutenção dos empregos do setor”, afirmou Fábio de Salles Meirelles, presidente do Sistema Faesp/Senar-SP, em nota.

Lideranças do setor reclamam da manutenção da tributação sobre o leite. Elas devem voltar a negociar com o governo para a publicação de novas revogações. A expectativa da Faesp é que novo decreto seja publicado para corrigir a distorção. Conforme esperado, o aumento de alíquotas para etanol e biodiesel foi mantido. (As informações são do Valor Econômico)


Jogo Rápido

Certificado da Emater: só falta publicar
O despacho já saiu, ou seja, a renovação da Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas) da Emater foi confirmada. Agora, só falta a formalidade de publicação no Diário Oficial, possível a partir de hoje. Na prática, o documento viabiliza a instituição, ao isentar o recolhimento de contribuições sociais. Também permite a prioridade na assinatura de contratos ou convênios públicos. Em encontro com o secretário da Agricultura, Covatti Filho, na semana passada, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, sinalizou que o certificado sairia. A solicitação de renovação havia sido feita em 2019, já que a validade expirava em março de 2020. A condição de filantropia, no entanto, segue valendo até que saia a nova avaliação. O certificado tem validade por um período de três anos, precisando ser renovado. (Zero Hora)


 

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