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18/11/2020

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 18 de novembro de 2020                                                  Ano 14 - N° 3.349


Última semana de inscrições para o 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo

Os profissionais que ainda não garantiram a participação no 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo têm só mais essa semana para o envio de trabalhos. As inscrições para a premiação que, neste ano, contemplará as categorias impresso, eletrônico e on-line, podem ser feitas até o dia 23 de novembro. O mérito, concedido anualmente pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), visa reconhecer o trabalho da imprensa que acompanha o setor, especialmente em um ano de dificuldades e pandemia, onde os jornalistas se mantiveram ativos abordando os dilemas e inovações do agronegócio. As inscrições não serão prorrogadas.

Podem se inscrever profissionais com trabalhos publicados entre 26/10/2019 e 23/11/2020 em veículos nacionais e que abordem a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul. Para participar, é necessário preencher a ficha de inscrição e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Mais detalhes sobre o processo podem ser conferidos no regulamento.

Os finalistas devem ser divulgados no dia 4 de dezembro e o anúncio final dos vencedores será feito em live realizada pelas redes sociais do Sindilat na primeira quinzena de dezembro. As matérias serão avaliadas por uma Comissão Julgadora formada por profissionais de instituições de imprensa e de entidades ligadas ao setor lácteo.

Os primeiros colocados nas três categorias do 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo receberão um troféu e um iPhone. Os segundos e terceiros premiados receberão um troféu. Confira o regulamento e ficha de inscrição clicando aqui. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)


Tetra Pak amplia no Brasil utilização de linha de envase mais eficiente e sustentável

Envase eficiente - A pandemia de Covid-19 não interrompeu um plano ambicioso da Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, e da Laticínios Jussara: substituir a atual linha de envase de leite por uma plataforma mais moderna, eficiente e sustentável. A escolhida foi a Tetra Pak® E3/Speed, a única máquina de alta velocidade que produz embalagens Tetra Brik® Aseptic Edge (1000 ml), com capacidade para envasar 15 mil embalagens por hora.

Foram oito meses de intenso planejamento e execução para que no segundo semestre de 2020 o laticínio estivesse com a novidade em pleno funcionamento. Mais de 25 técnicos e especialistas da Tetra Pak de diferentes regiões do mundo estiveram envolvidos no projeto, que teve o desafio de ser conduzido de acordo com todos os protocolos de higienização e distanciamento social, a fim de preservar a saúde dos colaboradores.

No primeiro semestre de 2020 houve a substituição da primeira linha de envase e, na segunda metade do ano, a substituição da segunda em um total de três linhas. A instalação da terceira linha deve estar concluída até o final do primeiro semestre de 2021. No total, três linhas de envase serão substituídas pela nova plataforma. Duas delas já foram instaladas.

Uma das principais vantagens da plataforma Tetra Pak® E3/Speed é seu apelo sustentável, a partir da menor utilização de energia, água, espaço e insumos, quando comparada a plataformas similares.

“Ficamos muito orgulhosos com o sucesso do projeto e em como conseguimos entregá-lo no prazo ideal mesmo com a mudança de cenário em razão da pandemia. A excelência das nossas equipes também permitiu que realizássemos todas as ações sem que que o cliente deixasse de entregar um litro de leite sequer ao mercado”, afirma Tibério Jimbo, diretor de Contas da Tetra Pak Brasil. (TetraPak)

 

RS: projeto permite controle da atividade leiteira utilizando aplicativo, diz Emater/RS

Controle da atividade leiteira - Um projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social oferta uma nova ferramenta para auxiliar na gestão das propriedades leiteiras em Serafina Corrêa. Trata-se de um aplicativo de controle mensal de indicadores de desempenho da atividade, desenvolvido e administrado pelo Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar, que atua de forma vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr).

Para 2021, a proposta da Instituição é ofertar o aplicativo para todas as famílias do município de Serafina Corrêa que queiram utilizá-lo no controle mensal da atividade leiteira e a instituição está trabalhando para, com base nessa experiência, desenvolver uma ferramenta para ser disponibilizada a bovinocultores de leite de todo o Rio Grande do Sul.

Em Serafina Corrêa, 21 famílias participam do projeto GT Leite e destas 14 enviam os dados no aplicativo com frequência todos os meses, desde janeiro de 2019. Conforme o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Leandro Ebert, apesar de o uso dessas ferramentas digitais não ser mais novidade, a adoção efetiva da ferramenta pelas famílias do projeto é que chama a atenção. "Existem muitas ofertas de aplicativos e sistemas para uso dos produtores e alguns têm dificuldades no uso das tecnologias, mas o que dificulta a sua maior adoção é a falta de uma rotina de anotar dados e fazer controles para abastecer sistemas de gestão da propriedade, além de não encontrarem tempo em suas rotinas para se dedicar a isso ou não visualizarem impactos do uso delas", ressalta.

Após o envio dos dados, os produtores recebem no smartphone um relatório com indicadores alcançados pela propriedade no mês: de produção, qualidade do leite, econômicos e zootécnicos. No relatório, além dos dados obtidos pela propriedade, também é possível visualizar quais seriam os indicadores ideais e a média obtida pelo grupo para comparações. Junto do relatório, os extensionistas fornecem um "feedback" com uma análise dos resultados presentes no relatório e, partir disso, pontos de ação para melhoria do desempenho nos próximos meses.

O jovem Gilson Perin (26) é um dos agricultores que utiliza o aplicativo. Ele explica que não encontra dificuldades em obter as informações, enviar ou analisar o relatório, sendo que há outros aplicativos que utiliza que são bem mais complexos. Ele diz que esse é um ponto importante para usar o app todos os meses: "simplesmente basta colocar os dados que saem os resultados para analisar como está indo a propriedade, além disso, o relatório já cai na mão dos técnicos, que são capacitados pra analisar e dar orientações mais precisas, tendo em mãos os dados que indicam a situação da propriedade. Dá pra levar as coisas mais na ponta do lápis, digamos assim", ressalta. (Página Rural)


Jogo Rápido
Medidas de combate à estiagem

Entidades ligadas à produção agropecuária no Rio Grande do Sul formataram uma pauta única de reivindicações a ser encaminhada aos governos estadual e federal com o objetivo de atenuar efeitos da estiagem. Fetag, Farsul, Fecoagro, Emater e Famurs listaram 10 medidas de combate ao problema, que no momento afeta principalmente lavouras de milho. Entre os pedidos estão a criação de uma linha de crédito de custeio de milho emergencial, criação de um grupo de monitoramento dos impactos da estiagem no Estado e desoneração dos equipamentos de irrigação. (Zero Hora)


 

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