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03/11/2020

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 03 de novembro de 2020                                                  Ano 14 - N° 3.338


Laticínios Cenci e Dom Miro são os novos associados do Sindilat

Os laticínios Cenci, de Putinga (RS), e Dom Miro, de Doutor Ricardo (RS), são os novos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). A decisão foi divulgada na reunião de sócios da última terça-feira (27/10). Segundo a diretora da Laticínios Cenci, Anna Claudia Cenci, a parceria com o Sindilat era uma das principais metas da empresa. “Tenho certeza de que teremos uma contribuição grande ao fazer parte do sindicato, entidade que auxilia em questões técnicas e de gestão”, destacou.

Fundada em 1998, a Cenci iniciou sua participação na cadeia produtiva do leite pelas mãos do empresário Diomiro Cenci, avô de Anna Claudia. Com o tempo, a empresa familiar foi se desenvolvendo no interior do Estado. Atualmente, o laticínio trabalha exclusivamente com a marca Nonna Nita, em homenagem a esposa do fundador, Anna Maria Cenci. A empresa, que possui 280 produtores parceiros, coleta uma média de 55 a 60 mil litros de leite por dia. O carro-chefe da marca são os queijos mussarela.

Já a história da Dom Miro é um pouco mais recente. A empresa surgiu em 2018 após a família comprar um laticínio que estava deixando o município em Doutor Ricardo. O negócio é comandado pelo irmão de Anna Claudia, Demetrius Cenci, que gerencia as atividades da empresa. Com cerca de 200 produtores associados e uma captação de 55 mil litros de leite por dia, a laticínio foca no mercado de queijos mussarela, lanche e colonial. Segundo Anna Claudia, o planejamento futuro das duas empresas familiares contém foco em qualidade e produtividade. “Na Cenci, estamos buscando manter uma empresa sólida, com produtos de qualidade e produtores que confiem no nosso trabalho. Já na Dom Miro, além desses pontos, também desejamos aumentar a produção e capacidade de matéria-prima”, afirmou. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)


GDT – Global Dairy Trade

Fonte: Global Dairy Trade, adaptado por Sindilat/RS

 

Aplicativo agiliza controle de doenças na lavoura de milho

A Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) disponibilizou, em outubro, um aplicativo para monitoramento de doenças na cultura do milho. A ferramenta MonitoraMilho ajuda a identificar a ocorrência de plantas voluntárias e cigarrinhas do milho de maneira mais eficiente, e oferece informações que ajudam a subsidiar ações de pesquisa para estabelecer medidas de manejo adequado.

Com o aplicativo, profissionais da Assistência Técnica e da Defesa Agropecuária podem orientar as suas ações. “Com base nas informações os fiscais de Defesa Agropecuária vão se deslocar aos pontos indicados para registro oficial da ocorrência, além coletar amostras para verificação e distribuição da doença no Paraná”, diz o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Rezende Young Blood.

O milho é o principal produto destinado a alimentação animal, com destaque para as cadeias produtivas de carnes (suínos, aves e bovinos), leite, e para a subsistência na agricultura familiar. Além disso, também contribui para o fortalecimento da balança comercial do Estado. O Paraná é o segundo maior produtor de milho do Brasil, com produção de aproximadamente 15 milhões de toneladas, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), representando 21% da produção nacional. Os problemas fitossanitários afetam significativamente a produtividade das lavouras, podendo trazer impactos significativos na cadeia produtiva.

DOENÇA – As doenças na cultura do milho podem comprometer os bons resultados de produção e produtividade. Entre elas está o enfezamento do milho, causado por bactérias da classe Molicutes, que infectam as plantas de forma sistêmica e podem ocasionar grandes perdas. Os patógenos são transmitidos pela cigarrinha do milho, Dalbulus maidis.

A assistência técnica vem adotando medidas para o controle desse vetor ao longo das safras, mas a praga vem ganhando importância e está sobrevivendo, de uma safra para outra, em plantas voluntárias de milho que permanecem nas áreas de produção, preocupando a defesa agropecuária, a pesquisa e os produtores. Uma das principais medidas para o manejo do problema é a eliminação de plantas voluntárias de milho. “Portanto, necessitamos conhecer a distribuição dessa praga no Estado, saber quais as medidas que vêm sendo adotadas e sua eficácia, sobre os materiais que estão sendo cultivados, quanto a sua tolerância e comportamento no campo”, diz Young Blood. (Edairy News)


Jogo Rápido
Agropecuária continua a liderar geração de empregos no país
O setor agropecuário continua como protagonista na geração de empregos no país em 2020. Foram 102.467 vagas abertas de janeiro a setembro deste ano, segundo informou a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem. Em setembro, o saldo voltou a ser positivo, com a criação de 7.751 postos de trabalho no campo. As atividades de apoio à agricultura lideraram a abertura de vagas nos nove primeiros meses do ano, com 16.320 postos, seguidas por cana-de-açúcar (16.143), soja (12.747), café (11.911), bovinos (9.409) e plantas de lavoura temporária (8.104). Completam a lista frutas de lavoura permanente (6.744), criação de aves (5.194), cultivo de uva (3.980) e horticultura (2.996). São Paulo foi o Estado que mais abriu postos de trabalho: foram 62.952 vagas de janeiro a setembro. Na sequência aparecem Minas Gerais (7.324), Goiás (6.625), Bahia (6.008), Mato Grosso +4.474) e Paraná (3.865). (As informações são do Valor Econômico)


 

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