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05/11/2019

                               

Porto Alegre, 05 de novembro de 2019                                              Ano 13 - N° 3.102 

Sindilat estuda integrar Programa de Exportação da Apex- Brasil

 
Crédito: Letícia Breda

O Sindilat vem estudando a possibilidade de integrar o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) oferecido pela Apex-Brasil, responsável por auxiliar empresas no processo de exportação de forma planejada e segura. O programa oferece um consultor especializado que acompanha, durante seis meses, os processos internos das empresas na adequação necessária para integrar esse mercado. O projeto foi apresentado nesta terça-feira (05/11) pelo assessor da Gerência de Gabinete da Presidência da Apex-Brasil, Márcio Rodrigues, e pelo coordenador de operações, Márcio Guerra, em reunião com a diretoria do Sindilat. 

De acordo com o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a competitividade do setor é um dos fatores que influencia a baixa demanda de exportação de laticínios. "Possuímos diversos desafios que devem ser trabalhados para melhorar a produtividade da cadeia do leite no mercado, que começa na propriedade. Temos condições de crescer e imprimir qualidade ao nosso produto, mas ainda não somos competitivos o suficiente para nos colocarmos à frente no mercado", destacou.

A Apex-Brasil atua para promover produtos e serviços brasileiros no exterior, movimentando cerca de US$ 100 milhões ao ano. Segundo Rodrigues, a agência vem trabalhando com o intuito de incluir de forma mais ativa o mercado lácteo nesse contexto. "Nós entendemos essa demanda e queremos trabalhar junto com as entidades representativas e indústrias do setor", afirmou.

O tema voltará a ser debatido na próxima reunião de associados do Sindilat. O objetivo é iniciar um processo de inclusão no PEIEX através da região de Passo Fundo e São Leopoldo, cidades onde a agência já possui uma equipe de consultores. Além de Guerra, estiveram presentes no encontro o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini e o diretor-secretário do sindicato, Angelo Paulo Sartor. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)

GDT

Mercado LTO - A oferta de leite na União Europeia (UE) aumentou 1% em agosto em comparação com o mês anterior. 
 
No acumulado, do ano, até agosto, houve crescimento de 0,4%, em comparação com 2018. Alemanha, França e Holanda apresentaram volumes maiores de leite depois de um longo tempo.  

Pelo segundo mês consecutivo a oferta de leite holandês melhora. Em setembro, o volume aumentou quase 2% em relação ao ano anterior, quando o suprimento de leite foi influenciado, negativamente, pelas grandes secas.  

A Oferta de leite na Irlanda aumentou também, embora, o crescimento de 2% tenha sido significativamente menor do que nos primeiros sete meses de 2019. A produção de leite em outras regiões exportadoras foi mista em agosto. A oferta de leite na Argentina cresceu 2%, e na Nova Zelândia 1%. Enquanto isso o volume de leite, em agosto, nos Estados Unidos permaneceu no mesmo nível do registrado no ano anterior. Na Austrália houve queda de 6% e no Uruguai de 4%. As taxas de crescimento de valor agregado nos maiores exportadores, (incluindo a União Europeia) continuou no campo negativo, 0,2%, no período, embora a diferença em relação ao ano anterior venha sendo reduzida, gradualmente.
 
Os preços da manteiga começaram a subir lentamente a partir da segunda quinzena de agosto, para se estabilizarem na segunda metade de outubro. Apesar os produtos europeus estarem com preços favoráveis no mercado mundial, isso não resultou em crescimento adicional de demanda por exportações. A cotação do leite em pó desnatado (SMP) aumentou nos últimos meses dado à demanda consistente e oferta limitada. O mercado é positivo e estável. Mesmo com o aumento da competição com a América do Norte, especialmente na Ásia, um possível aumento de preços no curto prazo é pouco provável. Os negócios no mercado de leite em pó integral (WMP) estão fracos. As cotações, no entanto, acompanham a evolução do mercado da manteiga e do SMP, e estão em crescimento desde meados de agosto. (LTO Nederland - Tradução livre: Terra Viva)

Sindilat participa do 10º Encontro Baiano de Laticinistas
O 10º Encontro Baiano de Laticinistas reuniu diversas entidades, entre elas o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), a fim de debater o cenário lácteo brasileiro e a abertura de novos mercados. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, participou da cerimônia de abertura, ao lado do vice-governador, João Leão, e do secretário da Agricultura da Bahia, Lucas Costa, e do presidente do Sindileite, Paulo Cintra. Na ocasião, Guerra se manifestou sobre a importância dos sindicatos de todo o país estarem trabalhando de forma integrada, visto que todos buscam o mesmo objetivo. 
"As Instruções Normativas (INs) 76 e 77, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estão aí para melhorar a qualidade do leite, primar pela saúde dos rebanhos e assistência técnica, além de visar a exportação de lácteos", afirmou o presidente do Sindilat. Para Guerra, é primordial que tais temas sejas discutidos para que eles contribuam nos resultados positivos de todas as entidades. "Foram dois dias de muito trabalho, dedicação e troca de conhecimento, que contou com a participação de sindicatos e empresas associadas", disse, ressaltando que a reforma tributária também foi pauta do encontro. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)

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