Pular para o conteúdo

31/05/2016

 

Porto Alegre, 31 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.277

 

  Workshop vai discutir tendências para a bovinocultura de leite

 
 

Em comemoração aos 20 anos do Sistema de Pesquisa e Desenvolvimento em Pecuária Leiteira (Sispel), a Embrapa Clima Temperado promove na próxima quinta-feira (2/6) um workshop para discutir as tendências e elencar as prioridades para o desenvolvimento da bovinocultura de leite para os próximos 20 anos. O evento tem início às 8h30min e ocorre na Estação Experimental Terras Baixas, em Capão do Leão (RS).

Intitulado SISPEL +20, o workshop busca integrar as instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação com a cadeia produtiva do leite. O Sindilat participará do encontro com a presença do presidente Alexandre Guerra, do secretário-executivo Darlan Palharini e a consultora de Qualidade Letícia Vieria Cappiello.

Segundo o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, a proposta do encontro também é apresentar as principais tecnologias, processos, produtos e serviços que a Embrapa disponibiliza para a sociedade. Mais informações pelo telefone (53) 3275-8410 ou pelo e-mail: clima-temperado.eventos@embrapa.br. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 


Qualidade do leite será tema de palestra no Dia Mundial do Leite
 


Dia Mundial do Leite - Daqui dois dias, 1º de junho, a Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios - G100 estará se reunindo com setores importantes da cadeia láctea, para comemorar o Dia Mundial do Leite, em uma edição simplificada do Brasília FestLeite.

Estará em destaque a palestra sobre o SIMQL, que será proferida pelo esquisador da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins. O Sistema de Monitoramento da Qualidade do Leite Brasileiro (SIMQL) lançado no dia 06 de maio por técnicos do MAPA e da Embrapa Gado de Leite, é um software desenvolvido pela Embrapa em parceria com o Mapa, que terá a capacidade de gerenciar dados de amostras de leite em todo o país. 
 
De acordo com Paulo Martins, "os dados disponíveis até agora não geravam informações para o setor produtivo. Eles eram apurados isoladamente e não havia um sistema que os organizasse de maneira a permitir uma observação mais qualificada do leite produzido no Brasil". O SIMQL pretende resolver esse problema. A palestra será as 15h 15 minutos no Auditório Nereu Ramos, no subsolo do Anexo II da Câmara dos Deputados. (Terra Viva)


Alemanha: governo ajudará produtores de leite com mais de 100 milhões de euros

O que é atraente para os consumidores, é ameaçador para muitos agricultores. Os preços do leite estão em queda livre na Europa. Os mais de 70 mil produtores na Alemanha temem que isso custe a existência de seus estabelecimentos. Há meses que não conseguem sequer cobrir seus custos. Por isso, o ministro alemão da Agricultura, Christian Schmidt, convocou uma "cúpula do leite" ontem (30/05) para discutir medidas de emergência.

Após a reunião, Schmidt afirmou que o governo ajudará os produtores com mais de 100 milhões de euros, na forma de linhas de crédito e alívios fiscais, entre outras medidas. Produtores de leite recebem em média 23 centavos de euro por litro e, em algumas regiões, até menos que 20 centavos. Eles afirmam que seriam necessários pelo menos 30 ou 35 centavos por litro para que não tenham prejuízo. Como consequência, o número de estabelecimentos produtores de leite no país vem caindo pela metade desde 2000.Flutuações nos preços do leite não são novidade. Já em 2009, eles ficaram abaixo dos 22 centavos, subindo em 2013, temporariamente, para em torno dos 40 centavos. Desde então, o preço só cai. Vale lembrar que o negócio é desaquecido pela demanda mais fraca da China e dos países exportadores de petróleo. 

O bloqueio à importação pela Rússia, por causa do confronto na Ucrânia, faz com que mais leite permaneça na UE, diluindo os preços. Nos Estados Unidos e na Nova Zelândia a produção cresceu, assim como em alguns países da UE após o fim da cota que limitava a produção de leite na Europa, em 2015. Além disso, os agricultores aumentaram a produção, para tentar manter a receita, apesar dos preços baixos, o que faz com que a situação se agrave ainda mais.
A raiz do problema é a abundância de leite no mercado. A associação dos agricultores alemães acredita que as cooperativas de leite, que têm contato direto com os produtores, têm obrigação de discutir quais quantidades são possíveis de serem comercializadas a preços razoáveis. (MilkPoint)


Menores estoques chineses impulsionam preços do leite em pó neozelandês

Os preços do leite em pó integral da Nova Zelândia aumentaram 7% em maio com relação ao mesmo período do ano anterior direcionados pela menor oferta e maior demanda de exportação da China. Até esse mês, a demanda chinesa tinha caído com relação ao ano anterior, de acordo com a firma de análise de commodities,Mintec. 



Agora, com estoques estimados em 90.000 toneladas - 18% a menos que no ano anterior - a China começou a aumentar suas importações de leite em pó integral da Nova Zelândia à medida que quer repor seus níveis.

Suas importações totais aumentaram 25% com relação ao ano anterior nos primeiros três meses de 2016, para 204.000 toneladas, com a maioria vindo da Nova Zelândia. A maior demanda de exportação e a menor oferta resultaram em um aumento nos preços da Nova Zelândia para as commodities. (MilkPoint)

Vacinação chega ao fim
A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa termina hoje com pelo menos 67% do rebanho gaúcho imunizado. De acordo com a fiscal agropecuária Graziane Rigon, da Secretaria de Agricultura, Pecuá- ria e Irrigação, o número deve crescer porque os pecuaristas têm até o dia 7 de junho para comprovar a vacinação na inspetoria sanitária de suas regiões. "Além disso, há um prazo de 30 dias para a tabulação dos dados pela secretaria, o que significa que o número final deve ser conhecido lá por 15 de julho", diz. A meta desta etapa é chegar a 90% de cobertura vacinal das 13,9 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos do Estado. (Correio do Povo)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *