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30/05/2016

 

Porto Alegre, 30 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.276

 

  Brasília Fest Leite realiza sua 2º edição

A Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100) realizará no dia 1º de junho a segunda edição do Brasília Fest Leite. O evento acontecerá no auditório Nereu Ramos no anexo 2 da Câmara dos Deputados, Congresso Nacional (Brasília/DF), a partir das 14 horas de quarta-feira.

O Brasília Fest Leite vai contar com quatro palestras abordando temas importantes para a cadeia produtiva do leite e seus consumidores.

Após a abertura e composição da mesa às 14 horas, será iniciada a palestra do representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, falando sobre "Leite e Produtos Lácteos na nutrição humana no mundo". Em seguida, o Diretor Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de leite Longa Vida, Nilson Muniz, falará sobre "A Conjuntura do Leite no Mundo e no Brasil", às 14 horas e 50.

O chefe da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, às 15 horas e 15 minutos, vai realizar a palestra sobre o Sistema de Inteligência do Monitoramento Temporal e Espacial da Qualidade do Leite. E para finalizar o ciclo de palestras, a Frente Parlamentar da Bovinocultura do Leite irá abordar o andamento dos projetos de leite de interesse do setor em tramitação no Congresso Nacional, às 15 horas e 45.  Antes do encerramento, às 17 horas, haverá degustação de produtos lácteos que acontece às 16. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 
Leite/UE 

As compras de intervenção do leite em pó desnatado a preço fixo alcançaram o limite de 218.000 toneladas, apesar de ter sido dobrado um mês atrás. Por esse motivo a Comissão Europeia encerrou o programa de compras de intervenção a preços fixo. As ofertas apresentadas a partir de 25 de maio foram recusadas.

Foi aberto um novo sistema de intervenção por licitação, cuja primeira rodada vencerá no dia 7 de junho de 2016, às 12:00 horas (Horário de Bruxelas). O Comissário da Agricultura, Phil Hogan anunciou sua intenção de propor elevação do teto de intervenção a preço fixo para 350.000 toneladas. A intervenção de manteiga a preço fixo continua aberta, e até 15 de maio o volume comprado atingiu 84.572 toneladas, e o teto é de 100.000 toneladas. (Agrisalon - Tradução livre: Terra Viva)

Decreto transfere cinco secretarias para Casa Civil

O presidente da República em exercício, Michel Temer, transferiu cinco secretarias do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário para a responsabilidade da Casa Civil. Segundo Decreto publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, ficam transferidas: a secretaria especial de agricultura familiar e do desenvolvimento agrário; a secretaria de reordenamento agrário; a secretaria de agricultura familiar; a secretaria de desenvolvimento territorial; e a secretaria extraordinária de regularização fundiária na Amazônia Legal.

Ainda de acordo com o Decreto 8.780, ficam transferidas para a Casa Civil as competências de reforma agrária; de promoção ao desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares; e de delimitação das terra dos remanescentes das comunidades dos quilombos e determinação de suas demarcações, a serem homologadas por decreto.

O texto diz ainda que as competências transferidas serão exercidas pela Casa Civil de imediato, com a utilização das estruturas que dão suporte a elas. Com o Decreto, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) passa a ser vinculado à Casa Civil da Presidência da República. Antes, ele estava vinculado ao antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário. (Correio do Povo)

Classe média em declínio

Levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep) mostra que de 2015 para 2016 a classe que abrange famílias com renda mé- dia de R$ 4,9 mil perdeu 533,9 mil domicílios. A categoria dos que ganham R$ 2,7 mil encolheu em 456,6 mil famílias. Ao mesmo tempo, classes mais pobres ganharam reforço. Na categoria de famílias com renda média de R$ 1,6 mil, o incremento foi de 653,6 mil domicílios. Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de R$ 768. "Em termos absolutos é um acréscimo de mais de 910 mil famílias nas classes pobres em só um ano", afirma Luis Pilli, da Abep. Resultado que chamou a atenção é que a classe A, que conta com reservas e patrimô- nio para se defender da alta da inflação e do desemprego, cresceu em 109,5 mil famílias no período. Com isso, ao todo, 4 milhões de pessoas se movimentaram de alguma forma na escala social por causa da crise, mas a maioria perdendo status. (Correio do Povo)

Marca mais barata ganha espaço

O brasileiro faz de tudo para economizar. Esse movimento, que ocorre desde o ano passado, atinge várias frentes: do carrinho do supermercado às horas de lazer em família. Pesquisas feitas pela consultoria Nielsen ao longo de 2015 e no início deste ano mostram que 61% dos brasileiros estão economizando no entretenimento fora do lar, 64% reduziram os gastos com combustível e eletricidade e 44% decidiram trocar as marcas preferidas, priorizando preço. A migração atinge alimentos, bebidas, higiene e limpeza. Com isso, mais de 50% dessas categorias tiveram perdas nas vendas, principalmente marcas líderes. "Com mais de 10 milhões de desempregados no país, o consumidor está com o bolso apertado", afirma Domenico Filho, lí- der de indústria da Nielsen, que monitora o consumo. Segundo ele, a retração ocorre de forma generalizada, mas a classe C, a nova classe média que emergiu nos últimos tempos e que agora dá um passo atrás na escala social, é quem puxa para baixo o consumo de itens básicos. (Correio do Povo)

Dívida de empresas cai pela 2˚ vez

A dívida bruta total de 265 empresas de capital aberto brasileiras teve queda pelo segundo trimestre consecutivo entre janeiro e março, segundo levantamento da Economática. No período, o estoque da dívida ficou em R$ 1,317 trilhão, ante R$ 1,401 trilhão no último trimestre de 2015. De julho a setembro do ano passado, o estoque da dívida das companhias atingiu o patamar mais elevado dentro do período analisado (desde 2011), de R$ 1,423 trilhão.

A Economática nota que a dívida das empresas brasileiras de capital aberto tem correlação muito elevada com a variação cambial devido a empréstimos tomados em moeda estrangeira. Assim, a queda recente do dólar contribui para a redução do endividamento das companhias. O segmento com maior volume de dívida é o de petróleo e gás, com 34,55% do total ou R$ 455,08 bilhões, sobretudo devido à situação da Petrobras. No primeiro trimestre o endividamento da estatal atingiu R$ 450 bilhões. O segundo setor com maior estoque de dívida é energia elétrica: R$ 174,48 bilhões. Mineração vem na sequência com R$ 114,83 bilhões. (Correio do Povo)

Ásia terá forte crescimento na venda de carnes e lácteos, diz BMI
A Ásia deve se tornar uma das regiões com crescimento mais rápido nas vendas de carne e lácteos no mundo, acompanhando a crescente demanda mundial por alimentos ricos em proteínas, afirmou a consultoria BMI Research em nota. A BMI reforça que a venda de carnes e aves na Indonésia tende a crescer 11,9% por ano, atingindo US$ 18,5 bilhões em 2020. As vendas das Filipinas, por sua vez, aumentarão 9,7% ao ano, chegando a US$ 27,4 bilhões em 2020.A nota afirma ainda que os produtos lácteos vão experimentar um forte crescimento, com as vendas na Indonésia atingindo um crescimento anual de 12,4% e as Filipinas registrando um aumento de 10% ao ano na venda desses alimentos. (As informações são do Estadão)

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