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11/01/2016

 

Porto Alegre, 11 de janeiro de 2016                                                Ano 10- N° 2.182

 

  Leite em pó Danby vai para a mesa dos venezuelanos
Passados oito meses da obtenção da habilitação para a exportação de seus produtos, a Cooperativa Sul-Rio-Grandense de Laticínios (Cosulati) inicia o ano com o primeiro embarque internacional. A diretoria anunciou ontem (8) o embarque de 300 toneladas de leite em pó para a Venezuela. 

A negociação é fruto de uma série de tratativas envolvendo órgãos governamentais e de missões empresariais nacionais. A remessa comercializada é de leite em pó integral e chegará ao mercado da Venezuela em embalagens fracionadas de um quilo, levando a marca Danby. 

FOCO - Desde a inauguração da ampliação da Unidade de Beneficiamento de Leite, em Capão do Leão, no ano de 2008, a Cosulati vem focando sua atuação no processamento de leite em pó. Atualmente, a produção já corresponde por 75% da industrialização.  A unidade tem capacidade instalada para transformar 600 mil/litros de leite/dia em leite em pó. Detentora da classificação "A" para os processos de exportação, investe na qualificação permanente de todos os envolvidos na cadeia produtiva do setor através de treinamentos com colaboradores, produtores e transportadores. Recentemente, implementou processo automatizado para a coleta de leite nas propriedades rurais, através de projeto pioneiro desenvolvido em conjunto com a Embrapa e o Sindilat/RS. 

Os resultados positivos também são conquistados graças ao trabalho de extensão no campo, desenvolvido pelo corpo técnico da Cosulati que auxilia e orienta os cooperados na persistência pela qualidade do leite. O trabalho também visa o equilíbrio nutricional e a excelência na genética dos animais. 

 A aceitação do produto nos mercados interno e agora no externo e a consolidação de uma carteira de clientes formada pelos maiores grupos industriais do ramo alimentício do País coroam o sucesso deste trabalho.

MERCADO - A Venezuela é, atualmente, um dos maiores importadores do leite em pó brasileiro.  No ano passado, as exportações de lácteos geraram receita de US$ 122,9 milhões, deste valor, 96,8% foram provenientes das negociações de leite em pó e leite UHT e o restante, 3,2%, com os embarques de creme de leite e leite condensado. A expectativa é de que os negócios sejam incrementados neste ano. (Assessoria de Imprensa Danby/Cosulati)

 
 
Ministério quer ressuscitar fundo de defesa

Em tempos de ajuste nas contas públicas do governo, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, iniciou o ano com a promessa de ressuscitar um fundo de defesa agropecuária, mantido no passado com a cobrança por serviços de inspeção e fiscalização sanitária. O objetivo é tentar blindar o orçamento da área dos seguidos contingenciamentos que tem sido vítima nos últimos anos. A medida foi lançada pela ministra e pela presidente Dilma Rousseff há quase um ano como parte do Plano de Defesa Agropecuária, mas que já é criticado pelo mercado e pelos Estados por não ter produzido resultados práticos até hoje. A missão de reativar o fundo foi dada ao secretário interino de Defesa do ministério, Luís Eduardo Rangel, fiscal agropecuário de carreira há 12 anos. Ele aguarda sua nomeação nos próximos dias pela Casa Civil, mas já anunciou ao Valor a meta de regulamentar o fundo ainda este ano, recriando essas taxas  - cuja cobrança foi extinta no governo do ex-presidente Fernando Collor, no início da década de 1990. A proposta, porém, depende de lei no Congresso e ainda nem conta com uma expectativa de arrecadação. Rangel, que ainda acumula o cargo de diretor do Departamento de Sanidade Vegetal do ministério, explica que essas taxas seriam cobradas, por exemplo, sobre o registro de defensivos, de fertilizantes, de produtos de origem animal ou vegetal. Mas pondera que a cobrança precisa atender a critérios técnicos, ser diferenciada por produtos e não onerar de maneira expressiva os custos das exportações do agronegócio brasileiro.

 
Conforme o secretário, seu compromisso é desenhar uma proposta de fundo ainda em 2016 e que seja uma solução financeira sustentável aos gastos da área, que envolvem combate e erradicação a doenças como a febre aftosa e a mosca das frutas, e fiscalização a agroindústrias. O fundo já existe por lei, mas na prática está praticamente esvaziado e arrecada apenas a partir de empresas da área vegetal que pagam ao ministério para classificar grãos. "Queremos voltar com as taxas e regulamentar o fundo. Isso abasteceria todo um cabedal de gastos com defesa, com convênios, pesquisa agropecuária, programa de controle de resíduos em alimentos", afirma Rangel. "Mas não queremos que uma empresa deixe de exportar por conta da taxa", acrescenta. Um desafio, pondera Rangel, é que pelo menos um percentual mínimo das taxas arrecadadas possa ser revertido para o ministério, na área de defesa. É que em tese, a arrecadação de taxas aplicadas por órgãos públicos é direcionado para o Tesouro Nacional. Enquanto o novo fundo não passa de mais um plano da ministra, Rangel sabe que ainda poderão vir novos cortes no orçamento de R$ 331 milhões previsto para a defesa agropecuária neste ano, mas promete manter o nível de execução orçamentária obtido nessa área em 2015 - dos R$ 200 milhões disponibilizados para a defesa no ano passado, 96% foram liberados. 
 
O último secretário, Décio Coutinho, já chegou a dizer entretanto que o ideal seria um patamar de R$ 500 milhões por ano. Nessa frente, Rangel ainda informa que o ministério conseguiu empenhar até o último dia de dezembro R$ 24 milhões de um total de R$ 40 milhões destinados a convênios com 15 Estados para investimentos como implantação de barreiras sanitárias em fronteiras ¬ o que sobrou foi realocado na SDA. A pasta havia informado que esses R$ 24 milhões estavam previstos para os próximos dois anos, até 2017, mas Rangel esclarece que na verdade esses convênios compreendem um total de R$ 80 milhões para 2015 e 2016, dos quais ainda faltam R$ 40 milhões a serem liberados até o fim deste ano. (Valor Econômico)
 
 
Novos perfis de consumidores emergem da crise

Uma pesquisa da agência nova/sb para detectar o perfil de consumidor que emerge da recessão mostra que a maioria dos brasileiros tenta ser responsável quando vai às compras. Três dos quatro perfis identificados reajustam prioridades e buscam vantagens nas negociações. E praticamente todos eles (92%) avaliam o custobenefício em todas as oportunidades de consumo. Apenas um grupo, o do "consumidor ostentação" (8% dos entrevistados) diz querer continuar gastando. Nele predominam homens, que podem ser da classe A, mas também da D, com baixo grau de educação. Segundo a pesquisa, eles estão dispostos a cortar os gastos com alimentação dentro de casa para continuar se divertindo fora de casa.

Sérgio Silva, diretor de planejamento da agência, diz que as tendências que emergiram em outros países durante períodos econômicos adversos se mantiveram mesmo depois que o pior momento passou. No Brasil, a crise pode acelerar a tendência que a pesquisa apontou. "Essa é a primeira grande crise que o Brasil enfrenta como uma país de classe média. Fomos olhar como os consumidores de outros países lidaram com a situação para entender o que pode estar acontecendo por aqui", disse. Há diferenças de classe e faixa etária no comportamento, mas não regionais. O maior grupo, formado por 42% dos entrevistados e denominado pelos autores do estudo de "smart buyers" (compradores inteligentes), é também o mais disseminado na sociedade. Inclui homens e mulheres, das classes B e C, e de nível médio de educação. Para não perder as conquistas dos últimos anos, valoriza ferramentas tecnológicas como aplicativos e sites, para pesquisar preços e promoções, e planejar suas compras."Para o 'smart buyer', economizar não é sorte. É habilidade. Por isso, a internet é um dos três principais itens de consumo que querem manter", diz Silva. No Brasil, o comprador inteligente tende a ser o perfil que deve permanecer mesmo depois da recessão acabar. 

As outras duas categorias predominantes ¬ os consumidores pé no chão (26% dos entrevistados) e os sobreviventes (17%) ¬ têm dificuldades para adotar as estratégias dos pioneiros porque estão sentindo mais a crise. "As pessoas estão procurando valor. Não querem trocar por uma alternativa que pareça perda. E querem preservar o lazer. São caçadores de bons negócios ['deal hunters'] e não de preços ['price hunters]", afirma Silva O consumidor pé no chão é o mais engajado no corte de gastos para preservar conquistas. Corta presentes, festas e eletrônicos para manter educação, assistência médica e entretenimento fora de casa. É o grupo com maior nível educacional, formado predominantemente por mulheres, das classes A, B e C.

Entre os 17% classificados como sobreviventes estão os mais jovens, entre 18 e 25 anos. São homens e mulheres, predominantemente das classes D e E, mas também da B. É onde estão os desempregados. Uma tendência forte em quase todos os perfis é a "caça de oportunidades", na qual o consumidor, para manter o padrão dos últimos anos, lança mão de programas de milhagem, trocas de pontos etc. A Associação Brasileira das Empresas de Fidelização (Abemf) registrou um aumento de 22% no número de cadastros em programas de fidelidade até o terceiro trimestre de 2015. Já o volume de resgates cresceu 14% no mesmo período. Na Múltiplos, por exemplo, o item mais trocado na categoria de "não¬aéreo" em novembro foi um aspirador de pó. "As pessoas estão aproveitando para comprar eletrodomésticos que, de outra forma, não comprariam", diz o presidente da associação, Roberto Medeiros. "Em mercados maduros, como a Inglaterra, 30% da população está engajada em algum programa. No Brasil, apenas 10%." Para o diretor da nova/sb, os movimentos Surreal, de consumidores que usaram redes sociais para denunciar preços que consideravam abusivos, e do isorporzinho, quando muitos começaram a levar a bebida para as ruas, que marcaram o verão passado, principalmente no Rio de Janeiro, já sinalizavam o fim do ciclo econômico anterior. "As pessoas estavam começando a ter alguma frustração. Consumiam, mas achavam o preço absurdo", diz Silva. A agência de publicidade realizou uma pesquisa quantitativa nacional com 2.682 pessoas com mais de 18 anos, observando a distribuição regional de consumidores no país: 45% dos entrevistados eram do Sudeste, 20% do Nordeste, 20% do Norte, e 15% do Sul. As informações foram levantadas ao longo do ano passado. Na última etapa, em novembro, foi organizada uma série de grupos qualitativos para aprofundar a compreensão do comportamento de cada tipo de consumidor. (Valor Econômico)

 
 
 
Crise devolve quase 4 milhões às classes D e E

O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos dos brasileiros já mostram efeito sobre o processo de mobilidade social em curso no país de meados de 2004 até 2014. A economista do Bradesco Ana Maria Barufi, com base nos dados de renda da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), calcula que, entre janeiro e novembro do ano passado, a participação da classe C na pirâmide social brasileira caiu dois pontos percentuais, passando de 56,6% para 54,6%. Com 3,7 milhões de pessoas a menos, o grupo passou a somar 103,6 milhões. Uma parcela dessa queda alimentou as classes D e E, cuja participação avançou de 16,1% para 18,9% e de 15,5% para 16,1% no período. Com o agravamento e o alongamento da crise, não está descartada a possibilidade de a classe C voltar a responder por menos de 50% do total da população do país ¬ nível semelhante ao registrado em 2010.

O levantamento tem como base os cortes de renda estabelecidos pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), atualizados para valores de 2015. Assim, a classe C compreende as famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585, a classe D, de R$ 995 a R$ 1.646 e a classe E, até R$ 995. A distribuição percentual das faixas, por sua vez, é feita sobre a média móvel em 12 meses do contingente populacional. "O problema é que não se vê reversão dessa tendência [no curto prazo]", afirma Ana Maria, ressaltando o cenário de aprofundamento do desemprego esperado para 2016. As recessões afetam mais rapidamente e de forma mais intensa as classes mais baixas, ela pondera, já que as vagas que demandam menor qualificação são as primeiras a serem cortadas em períodos de ajuste. No caso do Brasil, a inflação mais alta, superior a 10% no acumulado em 12 meses, é um agravante nesse sentido, pois penaliza mais essa fatia da população, que tem parte expressiva do orçamento doméstico comprometida com gastos básicos ¬ alimentação, energia e transporte. Dentro desse panorama, avalia a economista, é bastante provável que a desigualdade de renda aumente no país nos próximos anos ¬ movimento que ainda não aparece nos dados oficiais mais recentes, da Pnad de 2014. "O nível de consumo atrofiado sinaliza que essa mobilidade 'para baixo' está em curso", concorda o assessor econômico da FecomercioSP, Altamiro Carvalho. Pesquisa feita em setembro pela entidade com base nos dados de inflação e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) mostrou que 1,2 milhão de famílias caíram de classe social na primeira metade de 2015. "De lá para cá, o ritmo de queda da renda só aumentou e os preços subiram ainda mais".

Para Mauricio Prado, sócio¬diretor do instituto Plano CDE, dedicado a pesquisas relacionadas à base da pirâmide, a classe C não deve sofrer grande variação numérica até o fim deste período recessivo. Seu perfil, entretanto, tende a mudar nos próximos anos, ele diz, diante da expectativa de que parte das famílias volte às classes D e E e que uma fatia das faixas de mais alta renda compensem parte dessa migração, passando à classe C. As conquistas sociais dos últimos dez anos, ele defende, forjaram uma classe C "menos vulnerável", que deve reagir a esta crise de uma forma diferente às anteriores. Parte dos bens de consumo adquiridos nos últimos anos, por exemplo, devem ser usados como geradores de renda extra. Um pesquisa feita pela consultoria no ano passado com 120 famílias apontou que 40% delas usavam os eletrodomésticos com esse fim. O maior acesso à internet, por sua vez, pode virar um instrumento mais eficiente para fazer pesquisas de preço ou para se comunicar com os clientes. "A classe C também está mais escolarizada", completa. 

Os cortes que essa população fará no orçamento, por sua vez, serão baseados em uma "decisão de 'trade off' mais sofisticada". As pesquisas mais recentes da Plano CDE mostram, por exemplo, que muitas famílias preferiram abrir mão de itens do supermercado a cancelar o plano de internet. "Os serviços passam a competir com os bens de consumo", acrescenta. (Valor Econômico)

 
 
 
Americanos estão cada vez mais interessados no bem-estar das vacas leiteiras, mostra pesquisa

Mais cidadãos estão ficando interessados no bem-estar das vacas de fazendas leiteiras, de acordo com um estudo recente. Os pesquisadores pediram para pouco menos de 500 americanos em dois grupos diferentes, uma vez em junho de 2014 e uma em janeiro de 2015, responderem à pergunta: "O que você considera como uma fazenda leiteira ideal e por que essas características são importantes para você?". Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Dairy Science. "A maioria das razões fornecidas pelos participantes se referia a argumentos éticos sobre o tratamento dos animais", disse o relatório. "Nesse contexto, os participantes da pesquisa argumentaram que a produção de leite é eticamente aceitável somente se os animais forem bem tratados".

A maioria dos respondentes da pesquisa tinham pelo menos parte de educação superior, com a maioria representada pelo grupo etário entre 25 e 34 anos. A professora de bem-estar animal, Nina von Keyserlingk, da Universidade de British Columbia, no Canadá, e a professora Maria José Hötzel, da Universidade Federal de Santa Catarina, disseram que perder a confiança pública é uma área de "grande risco" para a indústria de lácteos. As duas pesquisadoras, que participaram da pesquisa, responderam que a imagem mais comum divulgada da indústria leiteira é de vacas no pasto, mas isso não reflete a realidade. Elas disseram que menos de 5% das vacas leiteiras em lactação estão em pastos nos Estados Unidos. Com isso, há um risco de a indústria perder a confiança do público à medida que esse se informa mais.

"As descobertas de nossa pesquisa indicam que os respondentes desejam um boa vida para as vacas leiteiras, mas eles também desejam uma fazenda leiteira moderna e eficiente, já que isso garante que o leite que bebem é seguro e abundante e que a fazenda lucrativa certamente terá formas de observar seus animais. Nós realmente vemos essa última parte como uma área potencial de oportunidade para a indústria de lácteos". Além disso, os respondentes da pesquisa disseram que querem que as vacas recebam menos antibióticos e medicamentos, e eles querem uma fazenda leiteira eficiente que seja capaz de produzir leite de alta qualidade. Com relação ao uso de antibióticos, elas disseram que houve uma "completa rejeição" dessas práticas para propostas de aumentar a produção de leite, mas as pessoas acreditam que as vacas leiteiras precisam ser tratadas de forma responsável quando necessário.

Uma distinção que von Keyserlingk fez é de que esses respondentes da pesquisa não são consumidores em si, mas cidadãos. Todos são consumidores quando vão à loja, mas as pessoas também podem oferecer opiniões quando são questionadas fora das lojas. "Em nossa pesquisa, claramente perguntamos às pessoas suas visões como cidadãos, não como consumidores. Se pensarmos sobre essas duas posições diferentes e seus papéis, acho que isso explica porque as pessoas frequentemente dizem uma coisa quando questionadas cara a cara (ou por telefone), mas agem de forma diferente quando estão nas lojas comprando seu alimento".

Embora von Keyserlingk tenha argumentado que as companhias agrícolas frequentemente argumentam que as práticas mudarão quando os consumidores estiverem dispostos a pagar mais, ela considera que essa é uma proposição arriscada, à medida que "está colocando a sustentabilidade de sua indústria nos ombros de pessoas não informadas". (As informações são do Dairy Reporter)

 
Fundopem
 O juiz Rogério Delatorre, da 7ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do RS, indeferiu pedido de liminar, feito em ação civil pública impetrada pelo Sindicato dos Engenheiros do RS (Senge) e Sindicato de Auditores Públicos Externos do Tribunal de Contas do RS, entre outros, que pretendiam ter acesso a dados sobre renúncias fiscais realizadas pelo Estado com base no Fundopem. Segundo o juiz, o sigilo fiscal é direito consagrado na legislação brasileira e, neste sentido, deve ser apurado se os acessos às informações devem ser públicos. Sob este prisma, afirma o magistrado, a questão não se mostra suficientemente amadurecida e segura, que possa conduzir ao provimento da liminar pretendida. (Correio do Povo)
 
 

 

    

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