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29/12/2015

 

Porto Alegre, 29 de dezembro de 2015                                                 Ano 9 - N° 2.176

 

  Lei do Leite ajudará no crescimento do setor, diz Sindilat

A Assembleia Legislativa aprovou na última segunda-feira (28/12) o Projeto de Lei (PL) 414/2015 que regulamenta a produção, transporte e comercialização de leite no Rio Grande do Sul. Construída por entidades do setor em conjunto com o Executivo, a Lei do Leite institui um programa de qualidade e garante a responsabilização em caso de irregularidades." O desafio dentro do prazo de 90 dias é ajustar os pontos discutíveis para que os resultados sejam eficazes e possam assegurar a qualidade do nosso produto", disse o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra.

Após sanção do governador, a Lei do Leite precisará ser regulamentada por meio de decreto que vai detalhar cada artigo da proposta. O prazo para a regulamentação é de 90 dias após a assinatura do governador. Para Guerra, a aprovação do projeto é um passo importante para garantir a ética e o crescimento do setor. "A Lei do Leite permitirá que o produto gaúcho se destaque ainda mais no mercado, possibilitando inclusive abrir novos mercados externos", pontou.

Com a nova legislação, é obrigatório que as atividades de coleta e transporte de leite sejam realizadas por transportadores devidamente cadastrados e vinculados às indústrias ou postos de refrigeração. Outra exigência prevista é o treinamento de cada transportador, que é de responsabilidade das empresas e, a partir da regulamentação da lei, será padronizado pela Secretaria da Agricultura. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 
Novo salário mínimo é de R$ 880 e vale a partir de 1º de janeiro 

Decreto assinado nesta terça¬feira pela presidente Dilma Rousseff definiu o salário mínimo para o próximo ano em R$ 880,00. A determinação será publicada no "Diário Oficial da União" de amanhã e entrará em vigor a partir de 1º de janeiro, informou a assessoria da Presidência da República. O mínimo atual é de R$ 788,00. Em nota, a Presidência destaca que, com o decreto assinado hoje, "o governo federal dá continuidade à sua política de valorização do salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional". (Valor Econômico)

Exportação impulsiona preços internos do milho

A safra 2014/2015 de milho foi recorde, apesar de receios no início do ano devido ao impacto da falta de chuvas em 2014. Mesmo com a oferta elevada, os preços do milho subiram sucessivamente no mercado interno. O impulso veio da maior competitividade do cereal brasileiro no mercado externo, que proporcionou também novo recorde de exportação de milho nacional. De janeiro até a terceira semana de dezembro, foram embarcadas 27,1 milhões de toneladas, quantidade 31% superior à do mesmo período no ano passado e já acima do recorde de 26,6 milhões de toneladas alcançado em 2013, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Na média das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a análise dos preços no mercado spot pode ser dividida em três períodos ao longo de ano. No primeiro trimestre, tiveram sustentação devido às incertezas quanto à produção do milho primeira safra e condições climáticas adversas que poderiam prejudicar a segunda temporada. Já no segundo trimestre, os valores foram pressionados pelo bom desenvolvimento das lavouras e também porque a perda de produtividade do verão seria menor do que a esperada. No segundo semestre, impulsionadas pela desvalorização do real, as exportações dispararam e elevaram os preços. (Jornal do Comércio)

Queijos artesanais

O Ministério da Agricultura (Mapa) vai apertar a fiscalização sobre a venda dos chamados queijos artesanais. Está na hora dos gaúchos, que têm uma rica produção destes queijos, se mexerem junto ao Mapa e regularizarem a fabricação e comercialização. Um gaúcho, hoje no ministério, Caio Rocha, participa das reuniões para criar o marco regulatório. (Jornal do Comércio/Danilo Ucha)

 

Atenta à necessidade de formação de sucessores nas propriedades, a Cooperativa Languiru, de Teutônia, apostou em um curso de Formação Gerencial de Sucessores da Agricultura Familiar. Trinta e nove jovens receberam diploma. (Zero Hora)
 

 

    

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