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14/12/2015

         

Porto Alegre, 14 de dezembro de 2015                                                 Ano 9 - N° 2.167

 

   Sindilat entrega doação de Natal a abrigos

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, entregou nesta segunda-feira (14/12) à Fundação de Proteção Especial do RS achocolatados para compor a ceia de Natal das crianças residentes nos 33 abrigos espalhados pelo Estado. O repasse de mil unidades foi oficializado com a presença da diretora administrativa da FPE, Maria do Carmo Furquim. "São pequenas ações que nos permitem fazer o Natal de dezenas de crianças um momento um pouco mais alegre", pontuou Guerra. 

O repasse atende a pedido da primeira dama Maria Helena Sartori, que uniu o Sindilat à Fundação. Atualmente, a entidade atende a 532 pessoas acolhidas. "É muito importante essa parceria entre a fundação e o Sindilat. Vocês estão colaborando para fazer um Natal mais feliz para nossos acolhidos", acrescentou Maria do Carmo. (Assessoria de Imprensa Sindilat)


Crédito: Sérgio Garcia 
 
 
Sindilat e Embrapa promovem workshop sobre medidores em Pelotas

Na próxima quinta-feira (17/12), a Embrapa e o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) farão um detalhamento do projeto de medidores de vasão em Pelotas (RS). Na oportunidade, também será feito um roteiro para que associados e a imprensa possam acompanhar as coletas nas propriedades e os testes que vêm sendo realizados nos laboratórios da Embrapa Clima Temperado.

ROTEIRO
6h - Saída de Porto Alegre em direção a Pelotas
10h - Abertura do evento - Autoridades presentes: Clenio Pillon (Embrapa), Alexandre Guerra (Sindilat), Ernani Polo (Seapi) e Arno Kopereck (Cosulati)
10h30min - Detalhamento do Projeto (Maira Balbinoti - Embrapa)
11h - Visita à propriedade rural para demonstração de coleta de amostras 
12h - Visita ao Laboratório para análise de amostras
14h - Retorno a Porto Alegre

 

Prazo do Bloco K é adiado para janeiro de 2017

Secretários estaduais de Fazenda decidiram adiar o prazo de implantação por grandes empresas do chamado Bloco K para janeiro de 2017. A ferramenta faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e exige o envio eletrônico de dados detalhados sobre a movimentação do estoque pelas empresas ao Fisco. A prorrogação beneficia companhias com faturamento anual superior a R$ 300 milhões. Antes da alteração do prazo, elas seriam obrigadas a entregar essas informações já a partir de 1º de janeiro de 2016. A data foi estendida pelos secretários em votação realizada durante a 159ª reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), na última sexta¬-feira. A decisão sobre o novo prazo deve ser publicada nesta semana no Diário Oficial da União. Dois motivos principais foram apontados pela Comissão Técnica Permanente (Cotepe) do Confaz para a prorrogação do prazo. Foram destacadas as dificuldades de alguns setores para atender as novas regras e a possibilidade de se discutir a flexibilização da exigência. 

O Bloco K reunirá informações sobre matérias¬-primas e suas respectivas quantidades para um controle do processo produtivo. Hoje, o Fisco tem acesso às movimentações de entrada e saída das empresas por meio da nota fiscal eletrônica, mas não sabe a fórmula de transformação dos insumos nos produtos que serão comercializados pela indústria. E é essa fórmula que deverá ser informada com a implantação da ferramenta. Essa exigência, no entanto, acabou deixando as empresas preocupadas em razão do risco de acesso a segredos industriais por concorrentes. O advogado Douglas Mota, do escritório Demarest, afirma que a banca se preparava para ingressar com ações judiciais em 16 Estados antes da alteração dos prazos. "Todas tinham como principal argumento a possibilidade de quebra do segredo industrial", afirma. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer discutir o modelo do Bloco K. Além do sigilo das fórmulas de produção das companhias, a indústria questiona se o Fisco terá condições de processar todas essas informações que serão geradas. 

Há discussão também sobre os custos que serão gerados com a implantação da ferramenta. Segundo estimativa da Associação de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), as companhias gastariam 3% da sua produtividade para manter o programa de informações exigidos pelo Bloco K. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, Humberto Barbato, a decisão do Confaz é um passo importante para que se ampliem as discussões sobre a exigência da ferramenta. "A complexidade exigida pelo Bloco K geraria uma carga burocrática que a indústria não conseguiria atender. Seria praticamente impossível de ser cumprida." Em outubro, por meio Ajuste Sinief nº 8, o conselho já havia autorizado o adiamento do prazo para as indústrias com faturamento anual igual ou superior a R$ 78 milhões ¬ o prazo, inicialmente, também era 2016 e agora será em 1º de janeiro de 2017. Indústrias e comerciantes atacadistas conseguiram ainda mais prazo: 1º de janeiro de 2018. (Valor Econômico)

Leite Fresco Piá apresenta nova campanha assinada pela Matriz

Já está no ar a nova campanha publicitária desenvolvida pela agência Matriz para o Leite Fresco da Piá.
E o comercial para televisão traz como atores principais os personagens que fizeram com que a Cooperativa existisse e se tornasse o que é: seus produtores fundadores. No filme, eles contam situações reais vivenciadas na rotina do campo, mostrando o que os inspira todos os dias. Em meio as histórias, o objetivo da campanha é apresentar ao público o novo produto da Piá, destacando suas principais qualidades como a seleção de produtores, a excelência da matéria prima, os processos de produção, a praticidade e segurança da nova embalagem e o prazo de validade do produto. 

Além do comercial para a televisão em canais abertos e fechados, o trabalho assinado pela Matriz vai contemplar spot para rádio, anúncios em jornais e revistas, flyer, PDV, mídia externa com outdoor quíntuplo e frontlight, internet com ações no Facebook, Instagram,  Youtube e Web Banners. (Assessoria de Imprensa Piá)

 

Leite/Europa 

A Europa Ocidental continua com bastante leite, embora possa ser observada queda em alguns países. Relatórios preliminares da Eurostat mostram que a produção de leite da UE-28 de janeiro a setembro está 1,4% maior que os níveis de um ano antes. As variações percentuais entre janeiro e setembro desse ano, e o mesmo período de 2014 de países membros selecionados foram: Alemanha (+1,1%); França (-0,4%). Reino Unido (+1,5%); Bélgica (+5,4%); Itália (+0,4%); e Irlanda (+9,9%). Os volumes produzidos pressionam os preços do leite em pó, quebrando as cotações do leite em pó integral e do leite em pó desnatado. O preço do leite em pó desnatado está perto dos valores de intervenção. A manteiga está em bom equilíbrio, com os preços inalterados. Poucas interrupções no fluxo de processamento são esperadas para as semanas de férias do final de ano, porque muitas indústrias manterão o ritmo de trabalho, com exceção de algumas indústrias de queijos especializados. (Usda - Tradução Livre: Terra Viva)

Leite/Oceania

A produção de leite na Austrália está sendo bastante afetada pelas condições adversas, com a seca se espalhando por significativas bacias leiteiras. Há o declínio sazonal, e os volumes estão abaixo dos níveis de um ano atrás. De acordo com a Dairy Australia, a produção de leite em outubro de 2015 atingiu 1.093 bilhões de litros, -0,4% em relação a outubro de 2014. No acumulado da temporada houve aumento de 2% em relação à campanha passada. Ainda de acordo com a Dairy Australia, a produção de várias commodities em setembro de 2015 mostraram as seguintes variações percentuais em relação a 2014: manteiga (-7,5%); butteroil (+23,8%; leite em pó desnatado (+10,6%); leite em pó integral (-5,9%); leitelho em pó (-17.1%); queijo (+2%); e soro de leite (-17.2%). (Usda - Tradução Livre: Terra Viva)

 

Mais uma no clube do bilhão

A cooperativa Languiru, de Teutônia, está cheia de motivos para comemorar. Além de celebrar 60 anos, chegou à casa do bilhão. Em novembro, alcançou faturamento bruto de R$ 1 bilhão e deve fechar 2015 com mais de R$ 1,1 bilhão.

- É um número bastante expressivo. Nosso faturamento bruto tem evoluído consideravelmente a cada novo exercício - observa o presidente Dirceu Bayer.

Em 2002, a cooperativa somou R$ 140 milhões. Dez anos depois, havia chegado a R$ 641 milhões e, no ano passado, teve faturamento bruto de R$ 970 milhões.

Na semana passada, a coluna mencionou a performance da Cotrisal, que também faturou o primeiro bilhão. Em tempos de crise, notícias como essas são mais do que bem-vindas. (Zero Hora)

 
 
Brent caiu a US$ 37,93
Na sexta¬-feira, o petróleo caiu para seus níveis mais baixos desde a crise financeira. O barril do Brent, referência global, fechou a US$ 37,93, uma queda de 4,5%, que é o menor patamar desde dezembro de 2008. O WTI, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), encerrou o dia em queda de US$ 1,14 (¬3,1%), a US$ 35,62. A oferta de petróleo no mundo continua a inchar, enfrentando problemas para armazenar estoque. (Valor Econômico)​
 

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