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13/11/2015

         
 

 
 


 

Porto Alegre, 13 de novembro de 2015                                                 Ano 9 - N° 2.146

 

 Começam os testes com medidores no RS

Um grupo de autoridades e representantes do setor lácteo, como o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, e o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, acompanhou, nesta quinta-feira (12), os primeiros testes com medidores de coleta automatizada e de vazão do leite. A pesquisa está sendo realizada na unidade da Cosulati, em Capão do Leão, resultado de uma parceria entre o Sindilat e a Embrapa Clima Temperado, de Pelotas.

A intenção da pesquisa é verificar o funcionamento dos medidores, levando em consideração a realidade dos produtores gaúchos e brasileiros. O segundo passo será a utilização desses equipamentos para melhorar a qualidade da matéria-prima, que chega até a indústria. Atualmente, a coleta das amostras é realizada manualmente pelo próprio transportador.

O secretário ressaltou a importância dos equipamentos por auxiliar no combate às fraudes. "Essa parceria possibilita avançarmos no controle do leite, é um compromisso do Estado e precisamos ampliar a qualidade do leite", explicou Polo. Nesta mesma linha, ele recordou que na quarta-feira, o governo do Estado e as entidades do setor encaminharam à Assembleia Legislativa o PL do Leite, que se aprovada, ampliará o rigor no transporte do leite.

Para o secretário-executivo, os equipamentos representam um avanço tecnológico importante e que já está consolidado internacionalmente, como na Europa. "Agora é preciso avaliar as adaptações necessárias para viabilizar a sua implantação", afirmou Palharini.

Os equipamentos podem funcionar em conjunto ou separadamente, montados em módulos. Se os resultados forem satisfatórios, a entidade buscará regulamentação de uso e isenção fiscal para importados e benefícios para os nacionais. O custo é de até R$ 60 mil. A previsão é que até o final de dezembro deste ano, cinco transportes tenham estes equipamentos para análises do leite. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

Darlan Palharini, do Sindilat, e Ernani Polo, da Seapa, durante visita a Cosulati
Crédito: Gabriel Munhoz/Seapa
 
 
Sindilat presta homenagem à Languiru

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, entregou ao presidente da Languiru, Dirceu Bayer, e ao vice-presidente, Renato Kreimeier, placa em homenagem aos 60 anos de atuação da cooperativa, comemorados em evento na manhã desta sexta-feira (13/11), em Teutônia.  O ato também contou com a presença de políticos, autoridades e do secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

A agenda de festividades pelo aniversário da Languiru foi dividia em dois dias de atividades. Na quinta-feira (12/11), foi realizada exposição de máquinas e equipamentos, além de palestras voltadas aos associados e suas famílias. Nesta sexta, foi a vez da Languiru entregar homenagens aos associados fundadores e das apresentações artísticas e culturais, além do lançamento do Hino da Cooperativa Languiru. (Assessoria de Imprensa Sindilat)


Crédito: Darlan Palharini
Ação orienta sobre produção do leite nas escolas

 
 
Ação orienta sobre produção do leite nas escolas

Teve início nesta sexta-feira (13/11) a segunda etapa do projeto Dia do Leite na Escola. Depois do lançamento da revistinha "Pedrinho & Lis - A origem do Leite" durante a Expointer, foi a vez da equipe que coordena a ação junto à Secretaria da Agricultura (Seapi) visitar a primeira escola para falar a crianças entre 6 e 12 anos. A ação ocorreu na Escola Professor Oscar Pereira, na Vila da Cascata, Zona Sul de Porto Alegre. Segundo o coordenador da Câmara Setorial do Leite, Danilo Cavalcante Gomes, foi realizada uma explanação lúdica para detalhar a forma de produção, transporte e processamento do leite que chega à mesa dos consumidores. Após a apresentação foi servida merenda à base de produtos lácteos, como leite e iogurte achocolatados. A ação teve apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).

A ideia é dar sequências às visitas aos colégios, intensificando o calendário em 2016. "Queremos visitar uma escola por semana", prevê Gomes, lembrando que, inicialmente, o projeto está mais focado no meio urbano. Em seguida, já estão previstas novas edições da revistinha que abordarão temáticas mais voltadas ao meio rural.

Escolas interessadas em participar do projeto devem entrar em contato com a equipe do Dia do Leite na Escola por meio do email fundoleite@agricultura.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3288-6305 e solicitar a realização da oficina. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 

Crédito: Fernando Dias
 
 
Banco Central da Nova Zelândia prevê riscos pela crise do leite

Os produtores de leite que estão enfrentando uma segunda estação de preços fracos e um desequilíbrio regional devido ao aumento no mercado de propriedades de Auckland (maior cidade da Nova Zelândia), são um risco crescente para a economia do pais, disse o banco central neozelandês.

Houve um aumento substancial em empréstimos no setor de lácteos nos últimos dois anos devido aos altos níveis de dívidas e queda nos preços do leite, disse o Reserve Bank of New Zealand (RBNZ) em seu relatório semestral de estabilidade financeira. "Achamos que a dívida no setor leiteiro aumentou em cerca de NZ$ 3 bilhões (US$ 1,95 bilhão) nos últimos 12 meses e cerca de metade dos produtores de leite estão passando por uma segunda estação consecutiva de fluxos de caixa negativos", disse o diretor do banco, Graeme Wheeler.

Após aumentar firmemente desde 2008 e alcançar recordes em 2013, os preços globais caíram muito devido à queda no crescimento econômico do principal mercado da Nova Zelândia, a China, e ao excesso de oferta global de produtos lácteos. Os preços caíram levemente em agosto à medida que a desaceleração da oferta pressionou os preços, oferecendo esperança que o mercado de lácteos estava estabilizando, mas declinaram novamente nos dois últimos leilões globais.

 
 
O RBNZ está também cada vez mais preocupado com o aumento dos preços das casas em Auckland, que está se refletindo nas regiões vizinhas. "Pela primeira vez, o RBNZ reconhece o recente fortalecimento em alguns mercados regionais", disseram analistas do ANZ. "Embora não acreditemos que uma mudança está pendente, está claro que se a força nesses mercados persistir, o RBNZ não hesitará em voltar a apertar as restrições de empréstimos nesses mercados".

O RBNZ já estreitou as regras de empréstimo para lidar com o aumento dos preços das casas em Auckland. O banco central disse que é muito cedo para dizer se isso foi eficaz, mas novas restrições a investidores são esperadas com o intuito de reduzir os preços das casas em Auckland de 2 a 4% no próximo ano.

O RBNZ também disse que a recente queda no dólar neozelandês foi um amortecedor significante para a economia e sistemas financeiros. Em sua última reunião em outubro, o RBNZ falou sobre as preocupações com o aumento do dólar neozelandês. O banco manteve taxas de 2,75% após três cortes consecutivos, mas sugeriu que poderá cortar taxas novamente na próxima reunião em dezembro.
Em 12/11/15 - 1 Dólar Neozelandês = US$ 0,65311 
1,53055 Dólar Neozelandês = US$ 1 (Fonte: Oanda.com). (As informações são da Reuters)

 
Padarias resistem mais à crise que lanchonetes
Mais da metade dos restaurantes, lanchonetes e padarias de cinco capitais do país (55,78%) tiveram queda no faturamento de janeiro a setembro deste ano. A retração superou 10% para 38,19% deles e o segmento mais afetado foi o de lanchonetes, que têm na classe C seu principal público. Com a crise econômica, os consumidores dessa faixa de renda são os que mais deixaram de fazer refeições fora de casa. (Fonte: Valor Econômico)
 

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